Perspectivas 2020

Não caia nessa: 5 setores que devem perder do Ibovespa em 2020

31 dez 2019, 9:00 - atualizado em 30 dez 2019, 22:20
Casca de banana, tropeço, perigo, escorregão
Cuidado: nem todas as empresas são garantia de ganhos na bolsa em 2020  (Imagem: Pixabay)

É óbvio, mas não custa lembrar: dizer que a Bolsa vai subir novamente em 2020 não é o mesmo que afirmar que todas as ações o farão. Por isso, tão importante, quanto escolher os papéis mais promissores, é saber onde não colocar seu dinheiro, sob o risco de ficar para trás, seja por uma rentabilidade menor, seja por queda nos preços.

A dúvida não atormenta apenas pobres mortais, mas também investidores profissionais. A XP Investimentos, por exemplo, ouviu 36 gestores de fundos para identificar os setores que devem apresentar desempenho inferior ao do Ibovespa no ano que vem.

O destaque foi o setor financeiro e de seguros, apontado por 42% dos entrevistados. Isso não significa dizer que os bancos brasileiros estão à beira da falência, mas que os juros baixos tornarão seus lucros menos brilhantes – e, por tabela, os dividendos dos acionistas.

O setor de alimentos e bebidas, citado por 39% dos gestores, ficou em segundo lugar, seguido pelas empresas de petróleo e gás. Novamente, isso não quer dizer que essas empresas vão, necessariamente, descarrilhar. Significa, apenas, que o potencial de valorizarão ficará aquém de outros segmentos.

Veja, a seguir, os cinco setores que devem apresentar um retorno abaixo do Ibovespa em 2020, segundo os gestores ouvidos pela XP.

Setores que ficarão para trás em 2020
(Fonte: XP Investimentos)

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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