MyCap atualiza carteiras Top 5 e Top 10 para março com alterações; confira

A MyCap divulgou nesta segunda-feira (2) a atualização de sua carteira recomendada de ações para março, realizando sete mudanças, entre os dez papéis que fazem parte do portfólio. Deixaram a lista Trisul (TRIS3), Vale (VALE3), Magazine Luiza (MGLU3), Neoenergia (NEOE3), Totvs (TOTS3) e Minerva (BEEF3).

No mês anterior, a Carteira Top 10 teve perdas menores que o índice Ibovespa, com prejuízo de 6,37% contra 8,43% do índice. A Carteira Top 5, no mesmo período, também teve um desempenho com menor perdas em relação ao Ibovespa, com queda de 7,69%.

Confira as recomendações para março:

Top 5

B3SA3: Ativo entrou no viés de queda no curto prazo com efeito Corona Vírus e sugere repique interessante na MM200 períodos de diário. No rompimento dos 48,00 inicia processo de recuperação e abre espaço para buscar alvos em 49,20 e 50,20. A tendência segue de forte alta e sem sinal de fraqueza no médio e longo prazo.

BBAS3: Papel vem no viés de queda desde Janeiro após dados fracos do setor financeiro e pós balanços. Podemos considerar o preço atrativo nesse patamar com viés altista em andamento no médio e longo prazo. No curto prazo tem que trabalhar acima dos 47,45 para iniciar novo processo de alta com alvos em 48,60 e 49,70.

PETR4: Papel segue interessante e vem mostrando movimento de compra forte para o médio e Longo prazo com sua politica de desinvestimento e pós balanço com bons números. No curto prazo existe a preocupação com a demanda de petróleo para China por conta do Corona vírus. A queda foi acentuada e sugere bom ponto de compra nos 25,00. Alvos para buscar em 27,40 e 29,00.

ENBR3: Papel segue como Top Picks no setor elétrico e voltou para ponto de compra depois de projetar redução dos investimentos em 2020 em relação a 2019, dando prioridade para investimentos em transmissão e distribuição, além de novos projetos de geração de distribuição solar. Fechou com teste de MM200 períodos no diário e padrão de fundo. Acima dos 20,50 renova força de compra com alvos em 21,00 e 23,00.

HYPE3: A Empresa segue firme o plano de reestruturação estratégico com aquisições importantes para a marca e o cenário passa a ficar favorável para projeção de novas altas. O movimento da retomada de consumo é um fator que agrega valor. Iniciamos mais um mês com cobertura de compra para o ativo com alvos em 37,15 e 38,60.

Top 10 (Top 5 + 5 ativos)

PCAR4: Ativo concluiu sua migração para o novo mercado e segue firme na politica de se desfazer de ativos não essenciais e investimentos em operações que fazem sentido para a empresa. Depois da forte queda vemos alguns desafios pela frente pós balanço, mas com viés positivo para Médio e Longo prazo. Alvos em 76,50 e 79,60.

VIVT4: Ativo teve um 4º trimestre consistente com destaque para expansão das margens e receitas acelerando no segmento de telefonia fixa. A empresa segue o seu plano de expansão na participação de mercado. A solidez da empresa e a capacidade de produzir produtos mais desenvolvidos que a concorrência segue como diferencial. Projeção de alvos em 58,00 e 60,00.

RADL3: Papel apresentou resultados sólidos no 4º trimestre e a melhora de ambiente competitivo devem beneficiar a empesa. São pontos importantes os investimentos em e-commerce e da alavancagem operacional. Fechou com padrão de fundo no diário e tem espaço para renovar compras rumo aos 123,00 e 125,00.

SAPR11: A empresa segue no radar de compra com marco regulatório no radar e com resultado positivo no 4º trimestre, mostrando forte crescimento na receita liquida e eficiência operacional. Papel fechou testando suporte na faixa dos 100,00 e tem alvo em 106,00 e 108,75.

NTCO3: Papel segue com boa valorização após fusão com a Avon tornando-se uma das principais empresas do setor. Existe uma boa projeção de lucro recorrente já em 2020 junto com a continuidade do processo de desalavancagem. Sugere novo ciclo de alta com espaço para buscar os 48,00 e 50,15.

Composição:

Top 5: B3, Banco do Brasil, Petrobras, EDP Brasil e Hypera.

Top 10: Banco do Brasil, Petrobras, EDP Brasil, Hypera, GPA, Telefônica Brasil, Raia Drogasil, Sanepar e Natura.