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Mundo da soja aguarda USDA e Conab conservadores que podem limitar as altas

09 fev 2022, 8:57 - atualizado em 09 fev 2022, 15:41
Soja
Soja brasileira, em trabalhos de colheita, mantém viés de alta por quebra (Imagem: Reuters/Tom Polansek)

USDA e Conab manterão o conservadorismo das últimas previsões de safras?

Esse é o tom básico para a soja que marcará a quarta (9), até que o Departamento de Agricultura dos EUA e a Companhia Nacional de Abastecimento divulguem os resultados de produção da soja 21/22.

A tendência é que apresentem novos cortes para a safra brasileira (e da Argentina), mas menos drásticos, como o foram os últimos relatórios, 139 milhões de toneladas e 140 milhões, respectivamente, quando o mercado já apontava para até 6 milhões/t a menos.

Se prevalecer a mesma linha, enquanto as previsões esmagadoras das consultorias já batem numa produção de 125 milhões/t, em média, pode limitar as altas esperadas pelo mercado.

As cotações se ajustam em alta nesta parte do dia (9 hs, Brasília), em 0,80%, a US$ 15,80 no contrato futuro de março, na CBOT (Chicago), depois das perdas de ontem, igualmente por ajustes após sessões de valorizações.

 

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