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Movida (MOVI3) e Banco ABC (ABCB4) pagam JCP; veja os destaques do dia

27 set 2022, 8:36 - atualizado em 27 set 2022, 8:36
Movida
Pagamento do JCP deve ser realizado no dia 6 de janeiro de 2023. (Divulgação)

A Movida (MOVI3) é um dos destaques desta terça-feira (27) com a notícia de que vai pagar R$ 55 milhões em juros sobre capital próprio (JCP).

O valor, definido pelo conselho da companhia, representa R$ 0,15 por ação da Movida, sujeito ao imposto de renda na fonte à alíquota de 15%.

O pagamento do JCP deve ser realizado no dia 6 de janeiro de 2023, com a data ainda sujeita à aprovação do conselho da Movida.

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Banco ABC

Banco ABC (ABCB4) aprovou o pagamento de R$ 79,9 milhões em juros sobre o capital próprio. O valor por ação será de R$ 0,3620, a ser pago em 13 de outubro. A partir de 1º de outubro, a ação passará a ser negociada “ex-JCPs”.

Fleury

Grupo Fleury (FLRY3) informou nesta segunda-feira (26) que celebrou, por meio da subsidiária integral Fleury Centro de Procedimentos Médicos Avançados, um contrato para a aquisição de 100% das quotas de emissão das unidades da cidade de São Paulo da Retina Clinic.

Segundo o Fleury, a aquisição está alinha com a estratégia da companhia de ampliar seu ecossistema de saúde.

WEG

A WEG (WEGE3) investirá R$ 660 milhões ao longo dos próximos três anos, na expansão da capacidade de produção de motores industriais e de tração elétrica no Brasil.

“Além da ampliação dos prédios de fabricação de componentes e de logística de exportação, também será construída uma nova fábrica dedicada a motores industriais e principalmente motores para atender o segmento de mobilidade elétrica”.

O projeto, segundo a WEG, será realizado no parque fabril de Jaraguá do Sul/SC, cidade sede da companhia, e aumentará em até 25% a atual capacidade produtiva de motores industriais da WEG.

Metaverso

As companhias abertas no Brasil poderão realizar as suas assembleias no metaverso, espaço virtual que recria espaços e permite a interação entre usuários conectados.

Em resposta a uma consulta feita em junho, pela Abrasca, que reúne as companhias de capital aberto, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) entendeu, no parecer técnico 146, que as empresas podem usar a tecnologia desde que respeitem as exigências legais que se aplicam às assembleias tradicionais.

*Colaboraram Diana Cheng, Iasmin Rao Paiva e Renan Dantas, com informações de Estadão Conteúdo