Movida (MOVI3) e Banco ABC (ABCB4) pagam JCP; veja os destaques do dia
A Movida (MOVI3) é um dos destaques desta terça-feira (27) com a notícia de que vai pagar R$ 55 milhões em juros sobre capital próprio (JCP).
O valor, definido pelo conselho da companhia, representa R$ 0,15 por ação da Movida, sujeito ao imposto de renda na fonte à alíquota de 15%.
O pagamento do JCP deve ser realizado no dia 6 de janeiro de 2023, com a data ainda sujeita à aprovação do conselho da Movida.
Banco ABC
O Banco ABC (ABCB4) aprovou o pagamento de R$ 79,9 milhões em juros sobre o capital próprio. O valor por ação será de R$ 0,3620, a ser pago em 13 de outubro. A partir de 1º de outubro, a ação passará a ser negociada “ex-JCPs”.
Fleury
O Grupo Fleury (FLRY3) informou nesta segunda-feira (26) que celebrou, por meio da subsidiária integral Fleury Centro de Procedimentos Médicos Avançados, um contrato para a aquisição de 100% das quotas de emissão das unidades da cidade de São Paulo da Retina Clinic.
Segundo o Fleury, a aquisição está alinha com a estratégia da companhia de ampliar seu ecossistema de saúde.
WEG
A WEG (WEGE3) investirá R$ 660 milhões ao longo dos próximos três anos, na expansão da capacidade de produção de motores industriais e de tração elétrica no Brasil.
“Além da ampliação dos prédios de fabricação de componentes e de logística de exportação, também será construída uma nova fábrica dedicada a motores industriais e principalmente motores para atender o segmento de mobilidade elétrica”.
O projeto, segundo a WEG, será realizado no parque fabril de Jaraguá do Sul/SC, cidade sede da companhia, e aumentará em até 25% a atual capacidade produtiva de motores industriais da WEG.
Metaverso
As companhias abertas no Brasil poderão realizar as suas assembleias no metaverso, espaço virtual que recria espaços e permite a interação entre usuários conectados.
Em resposta a uma consulta feita em junho, pela Abrasca, que reúne as companhias de capital aberto, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) entendeu, no parecer técnico 146, que as empresas podem usar a tecnologia desde que respeitem as exigências legais que se aplicam às assembleias tradicionais.
*Colaboraram Diana Cheng, Iasmin Rao Paiva e Renan Dantas, com informações de Estadão Conteúdo