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Moura Dubeux (MDNE3) dobra vendas líquidas no 3T24, batendo a marca de R$ 1 bilhão; veja os detalhes

07 out 2024, 17:56 - atualizado em 07 out 2024, 17:56
moura dubeux - mdne3
(Imagem: Divulgação)

Como CEO da Moura Dubeux (MDNE3), Diego Villar, já havia adiantado ao Money Times, a construtora bateu recordes nas vendas e adesões líquidas, batendo a marca de R$ 1 bilhão no terceiro trimestre de 2024, um aumento de 146,2% em relação ao mesmo período de 2023 e de 104,4% em relação ao segundo trimestre deste ano.

A construtora lançou quatro projetos no entre julho e setembro deste ano, totalizando um Valor Geral de Vendas (VGV) líquido de R$ 1,1 bilhão no período, segundo a prévia operacional. No ano, o total é de R$ 2 bilhões com 11 empreendimentos lançados.

Os números, na visão de Villar, estão em linha com a consolidação da tese da companhia e confirma a dominância da Moura Dubeux na região Nordeste. “Mostra o quanto de fato a gente está comprometido com a qualidade da nossa entrega e do retorno dos nossos acionistas”, avalia o CEO da companhia.

A Moura Dubeux informou também que no trimestre foram R$ 75 milhões em distratos, o que representa 6,9% das vendas e adesões brutas no período. Nos 12 meses encerrados em setembro, o total de distratos representou 8,7% das vendas totais.

Quanto ao Índice VSO Líquido, que representa a relação entre vendas líquidas e oferta, foi de 31,9%, aumento de 13 pontos percentuais e 12,2 pontos quando comparado ao 3T23 e 2T24, respectivamente. Enquanto isso, o VSO nos últimos 12 meses foi de 52,8%, aumento de 7,9 pontos  quando comparado ao 3T23 e de 6,3 pontos em relação ao 2T24.

A companhia também adquiriu cinco terrenos no 3T24 e encerrou o trimestre com 58 unidades em seu banco, totalizando um VGV Bruto potencial de aproximadamente R$ 9,3 bilhões.

Para o futuro, o CEO disse que tem bons projetos para frente como o Hotel Pestana, em Salvador, além de lançamentos em Fortaleza e o projeto Novo Recife, chamado por eles de Novo Cais, na capital pernambucana.

“A gente vai lançar menos no quarto trimestre? Sim, com certeza. Para o ano que vem a gente continua nessa toada. A gente tem a expectativa de expandir ainda mais tanto em lançamento quanto em vendas”, destaca Villar.

Olhando para o mercado, o executivo destaca o “pleno emprego”, além da boa trajetória de crescimento e uma baixa tolerância do Banco Central com a política fiscal. Sobre taxas de juros, apesar de a alta atrapalhar o setor, o conjunto de fatores tem feito com que haja uma demanda maior por imóveis, mesmo com a alta da inflação.

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