Opinião

Monica Saccarelli: Micro investimento… afinal, o que é?

27 abr 2019, 15:22 - atualizado em 27 abr 2019, 23:59

Por Monica Saccarelli, CEO-Founder da Diin

Você só tem R$ 1 na carteira, na sua conta bancária ou no seu bolso? É com esse valor que queremos que você dê o primeiro passo para guardar dinheiro. Não precisa estudar, entender ou fazer uma planilha para começar. O mais importante é iniciar! E é isso que chamamos de micro investimento.

Micro investimento é o menor valor que você tem e caberá no seu orçamento para investir. A maioria dos bancos e corretoras não oferecerem produtos de investimentos vantajosos para o pequeno poupador ou para quem quer simplesmente começar a guardar o seu dinheiro. O que acontece? Todo mundo vai para a poupança.

E por isso, que resolvemos atuar e trazer para o Brasil o conceito de micro investimento. Queremos dar acesso a todas as pessoas a melhorar sua vida financeira.

Com isso, acredito que podemos reduzir o número de endividados, oferecer rendimento maior que a poupança e levar educação financeira. Em outras palavras, dar o acesso ao investimento para qualquer pessoa que ache complicado ou não tem dinheiro.

Isso é algo novo?! Não se olharmos para países como Estados Unidos e Inglaterra. Eles conseguiram melhorar a vida financeira de seus trabalhadores e por aqui, também queremos conquistar isso!

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Sobre a Diin

Lançado em 2018, a Diin é a primeira fintech a viabilizar o micro investimento no Brasil. Com ela é possível investir a partir de R$ 1 em títulos públicos, sem taxa de administração.

O objetivo é ajudar os brasileiros a criarem o hábito de poupar pequenos valores, incentivar a formação de uma “reserva” monetária para diminuir o endividamento e ser o passo inicial para futuros investimentos que possam ser mais rentáveis.

O usuário Diin tem acesso a um organizador financeiro, que ajuda a entender onde estão alocados os gastos (em categorias) trazendo o resultado de quanto se pode guardar no mês. Também são disparadas dicas de comportamento financeiro e melhor uso do dinheiro.

Para quem gosta de desafios, foi desenvolvido o Desafio 21, no qual o usuário guarda pequenas quantias durante 21 dias, para melhor se adequar e criar de forma leve o hábito de guardar dinheiro.

À frente desta inovação estão os ex-sócios da corretora Rico, Monica Saccarelli e Frederico Meinberg, que idealizaram o modelo inspirados em fintechs americanas e em pesquisas que realizaram no Brasil.

Tamanha facilidade tem atraído cada vez mais usuários de diferentes perfis que desejam guardar dinheiro para conquistar seus objetivos.