Money Times Sunrise: o jantar de Trump com Powell
O chairman do Fed Jerome Powell se reuniu com o presidente Donald Trump e com o secretário do Tesouro Steven Mnuchin para um jantar “informal” com o intuito de “discutir a economia”, de acordo com a CNBC.
As pressões de Wall Street, após um dezembro vermelho e o melhor janeiro do S&P dlem decadas, para que tudo mantenha-se como está é nítida (ou seja, maior expectativa da manutenção da Fed Funds Rate na reunião de março).
Acompanhe as carteiras recomendadas de fevereiro
Do lado do Fed, a artilharia foi em relação a postergação dos indicadores econômicos: é impossível fazer política monetária responsável sem todos os ingredientes na mesa.
O balanço de ativos do Federal Reserve totaliza US$ 3,6 trilhões, dos quais existem bilhões da crise de 2008 que a autoridade monetária aos poucos precisa se desfazer.
Quando acaba a água, tem que se mexer
A torneira de dólares se fecha gradualmente, os investidores começam a procurar alternativas em mercados emergentes.
Dentre esses emergentes, o alinhamento entre Brasília e Washington, a maior segurança institucional e a estabilidade política podem tornar o Brasil mais atrativo no médio prazo.
A pergunta de Klaus Schawbb, mentor do Fórum Econômico Mundial, a Bolsonaro sobre ações concretas das reformas estruturais não é a toa: os estrangeiros querem investir no País.
A taxa de câmbio está alta em relação a média histórica, o que favorece IED e fluxo estrangeiro via mercado financeiro. Está barato investir no Brasil.
Salto para o futuro
A nova estratégia do Palácio do Planalto, segundo reportagem do Valor, é de maior diálogo e negociação com os parlamentares.
O governo precisa explicar para deputados e senadores a importância das reformas estruturais para o destravamento da economia.
Maia tem papel importantíssimo: passando a reforma na Câmara, a pressão aumenta no Senado.