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Money Times Sunrise: o futuro do País

27 mar 2019, 5:20 - atualizado em 28 mar 2019, 6:58

De dia a procura

12% os chineses, os europeus, os norte-americanos e os japoneses entendem: consumo deriva de renda.

Vivem a margem do nosso país

O novo ciclo de crédito está próximo, não necessariamente pelas condições microeconômicas, mas sim pela conjuntura internacional e, principalmente, pela maior segurança institucional: com o doleta a 4 conto.

Porque um povo sem cultura me dá insônia

Qualquer dia 31 poderemos voltar a ser colônia. Qualquer dia (ou anos) terá um presidente conversando com a maior economia do planeta sem saber falar seu idioma natal.

2020: a ausência da contraparte

Se a eleição fosse hoje, era certo que Trump ganharia. A jóia democrata Elizabeth Warren, segue ainda como incógnita dentro da realidade. De emprego e renda. De formação e quadruplição do Investimento em Educação. Como a Coreia do Sul.

2021: a estabilidade dos oceanos

Passados três anos de governo, e três meses de “pataquada”, agora temos um dólar atrativo entre R$ 2,00 e R$ 2,50 para atrair mais IED.

2022: o centenário da modernidade

Imagino um quadro da Tarsila do Amaral na Revolução dos Bichos de Orwell entre Maia, Guedes e Bolsonaro.

Também penso na política do Café com Leite, em 1922, como nascente republicana. De lá pra cá, entre erros e acertos.

Ao mesmo tempo, a assimetria de informação, a falta (lackness) de cultura e a impossibilidade de reversão no curto prazo faz a MSCI tornar A-Shares o Oriente (China).

Imagino o BRICs, como instucionalizaram, com capacidade de derrubar na porrada o yield de 10 anos (calma Valter, não imagine, isso já acontece agora).

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