Money Times Sunrise: o futuro do País
De dia a procura
12% os chineses, os europeus, os norte-americanos e os japoneses entendem: consumo deriva de renda.
Vivem a margem do nosso país
O novo ciclo de crédito está próximo, não necessariamente pelas condições microeconômicas, mas sim pela conjuntura internacional e, principalmente, pela maior segurança institucional: com o doleta a 4 conto.
Porque um povo sem cultura me dá insônia
Qualquer dia 31 poderemos voltar a ser colônia. Qualquer dia (ou anos) terá um presidente conversando com a maior economia do planeta sem saber falar seu idioma natal.
2020: a ausência da contraparte
Se a eleição fosse hoje, era certo que Trump ganharia. A jóia democrata Elizabeth Warren, segue ainda como incógnita dentro da realidade. De emprego e renda. De formação e quadruplição do Investimento em Educação. Como a Coreia do Sul.
2021: a estabilidade dos oceanos
Passados três anos de governo, e três meses de “pataquada”, agora temos um dólar atrativo entre R$ 2,00 e R$ 2,50 para atrair mais IED.
2022: o centenário da modernidade
Imagino um quadro da Tarsila do Amaral na Revolução dos Bichos de Orwell entre Maia, Guedes e Bolsonaro.
Também penso na política do Café com Leite, em 1922, como nascente republicana. De lá pra cá, entre erros e acertos.
Ao mesmo tempo, a assimetria de informação, a falta (lackness) de cultura e a impossibilidade de reversão no curto prazo faz a MSCI tornar A-Shares o Oriente (China).
Imagino o BRICs, como instucionalizaram, com capacidade de derrubar na porrada o yield de 10 anos (calma Valter, não imagine, isso já acontece agora).