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Mirae troca três ações na carteira recomendada para a semana; veja

08 set 2020, 11:28 - atualizado em 08 set 2020, 11:28
ações mercados
No acumulado do ano, a carteira obteve rentabilidade de -10,09% (Imagem: Unsplash/@austindistel)

A Mirae Asset realizou três trocas em sua carteira recomendada semanal, de acordo com o documento enviado ao mercado.

A corretora retirou os papéis do Banco Inter (BIDI11), MRV (MRVE3) e Rumo (RAIL3) do portfólio para dar entrada nas ações do Bradesco (BBDC4), Gerdau (GGBR4) e Klabin (KLBN3).

No acumulado do ano, a carteira obteve rentabilidade de -10,09%, enquanto o Ibovespa ficou com o valor negativo em 12,49%.

Confira o portfólio completo:

Empresa Ticker Peso
Bradesco BBDC4 10%
B3 B3SA3 10%
JBS JBSS3 10%
Magazine Luiza MGLU3 10%
Gerdau GGBR4 10%
Randon RAPT4 10%
Klabin KLBN3 10%
Ultrapar UGPA3 10%
Vale VALE3 10%
Via Varejo VVAR3 10%

Novidades

Klabin: “A pandemia do covid-19 afetou seus negócios, mas com o isolamento social aumentou substancialmente a demanda por papelão e embalagens para os segmentos de alimentos industrializados e in natura, higiene pessoal, hospitalar e produtos de limpeza, e isto fez toda a diferença no trimestre. Continuamos otimistas com o setor de papel e com a recuperação no preço da celulose e com a empresa”, informou o banco.

Gerdau: “Aguardamos melhora do cenário de atuação para a Gerdau a partir do 3º trimestre de 2020, diante da abertura das economias no mundo, mas com normalização a partir de 2021. Por conta da pandemia e do desafiador cenário de demanda a Gerdau praticou paradas técnicas em suas plantas, o que a levou a produzir 2,433 milhões de toneladas de aço, representando uma redução de 24% em relação ao 1º tri e de -29% sobre o 2º tri”, avaliaram os analistas da Mirae.

Bradesco: “Apesar da forte concorrência entre os grandes bancos e agora de forma mais expressivas as novas Fintechs, o banco deu continuidade na melhora de seus números estruturais. A carteira de crédito seguiu em evolução e atingiu em junho/20 o saldo de R$ 661 bilhões, +1% sobre o 1º trimestre e +15% sobre junho/19 e seu indicador de inadimplência acima de 90 dias caiu de 3,7% no 1º trimestre para 3% no 2º trimestre, reflexo da seletividade de seus clientes”, completou a empresa.