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Minério de ferro sobe 5,26% na bolsa de Dalian

03 abr 2019, 8:27 - atualizado em 03 abr 2019, 8:28
Minério de ferro
O ativo, com data de vencimento para maio deste ano, teve alta de 5,26%

Por Investing.com

Pela terceira vez consecutiva, a sessão na bolsa de mercadorias da cidade chinesa de Dalian foi marcada por forte valorização dos contratos futuros do minério de ferro. O ativo com o maior volume de negócios, com data de vencimento no mês de maio deste ano, teve alta de 5,26% a 690,50 iuanes por tonelada, o que representa variação de 34,50 iuanes no dia.

O movimento também foi de ganhos para os papéis do vergalhão de aço nesta quarta-feira, que são transacionados na bolsa de mercadorias de Xangai, também na China. O contrato mais líquido, para outubro de 2019, teve valorização de 57 iuanes para um total de 3.587 iuanes por tonelada. O segundo mais negociado, e mais curto, de maio, teve alta de 60 iuanes para 3.879 iuanes por tonelada.

Ásia: Shanghai Composite avançou 1,24%, Hang Seng e Nikkei 225 fecharam alta nesta quarta-feira

Os mercados acionários da China fecharam nesta quarta-feira nos maiores níveis desde março de 2018, sustentados por mais evidências de recuperação econômica e sinais de avanço nas negociações comerciais com os Estados Unidos.

Confira as principais notícias dos jornais desta quarta-feira

5 principais notícias do mercado internacional desta quarta; China anima mercados

A atividade no setor de serviços da China acelerou para a máxima de 14 meses em março uma vez que a demanda melhorou tanto no país quanto no exterior, mostrou nesta quarta-feira a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) do Caixin/Markit.

O PMI da china acelerou para a máxima dos 14 meses, uma vez que a oferta melhorou tanto no pais quanto no exterior

Isso amplia os sinais de que as políticas de estímulo do governo estão gradualmente tendo efeito.

Os investidores também comemoraram o progresso nas negociações comerciais entre EUA e China. Ambos os países “esperam fazer mais avanços” nesta semana, disse o assessor econômico da Casa Branca, Larry Kudlow, na terça-feira.