Commodities

Minério de ferro inicia semana com valorização de quase 2% em Dalian

25 jun 2018, 8:14 - atualizado em 25 jun 2018, 8:14

Por Investing.com – A sessão desta segunda-feira foi marcada por uma nova valorização dos contratos futuros do minério de ferro, transacionados na bolsa de mercadorias de Dalian, na China. Os ativos com data de vencimento em setembro deste ano tiveram ganhos de 1,98% a 464,0 iuanes para cada tonelada da commodity, o que representa variação diária de 9 iuanes.

Para os contratos do vergalhão de aço, negociadas na bolsa de mercadorias de Xangai, foi registrada queda de 40 iuanes para os papéis com data de entrega em outubro deste ano (ativo de maior liquidez) para um total de 3.723 iuanes por tonelada. Já o segundo contrato mais negociado, para janeiro do ano que vem, a queda foi de 44 iuanes para um total de 3.546 iuanes para cada tonelada das commodities.

Os mercados de ações da China recuaram nesta segunda-feira uma vez que o esperado corte da taxa de compulsório foi compensado pelos persistentes temores com uma guerra comercial, e com o enfraquecimento do iuan pressionando as ações dos setores aéreo e do mercado imobiliário.

O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos está esboçando restrições que impedirão empresas com ao menos 25 por cento de propriedade chinesa de comprarem companhias norte-americanas com “tecnologia industrial significativa”, afirmou no domingo uma autoridade dos EUA com conhecimento do assunto.

As autoridades chinesas agiram rapidamente para amenizar qualquer possível impacto econômico da disputa comercial com os Estados Unidos, com o banco central dizendo no domingo que reduzirá a quantia de dinheiro que alguns bancos devem manter como reservas em 50 pontos básicos.

A redução do compulsório, a terceira pelo banco central este ano, era amplamente esperada pelos investidores e visa acelerar o ritmo de troca de dívida por ação e estimular os empréstimos para empresas menores.

Durante o pregão, as ações imobiliárias e aéreas lideraram as perdas em meio a um iuan em queda. As empresas imobiliárias caíram 4,9 por cento uma vez que a moeda chinesa mais fraca levanta temores de saída de capital que pode pesar sobre os preços de ativos.

Com Reuters.

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