Mineração de bitcoin estilo Matrix?
IOHO(Institute of human obsolescence) resolveu levar esse conceito da computação corporal, seguindo os mesmos princípios que vemos no filme Matrix, para a mineração de cryptomoedas. Algo sui generis, que a IOHO, faz questão de negar o paralelismo.
O conceito é conhecido por todos e já explorado exaustivamente no cinema, como destacamos no Matrix. Um corpo humano adulto gera aproximadamente 100 watts de energia enquanto está em repouso, e cerca de 80% dessa energia é desperdiçada como excesso de calor corporal. A ideia da IoHO era capturar um pouco desse excesso de calor corporal usando geradores termoelétricos. Esses geradores converteriam o calor do corpo em energia elétrica, que será usada para alimentar a mineração.
Criando fazendas de mineração humana?
Claro, o IoHO não está defendendo um futuro que se pareça com o Matrix. Em vez disso, o projeto era sobre propriedade de dados e como aproveitar efetivamente o capital biológico de uma pessoa. É uma experiência interessante, com certeza, e não é difícil imaginar um futuro em que todos usem roupas que alimentem nossos telefones implantados no cérebro. O projeto da IoHO tem mais a ver com o uso inteligente do potencial energético corporal que com uso monetário deste.
Mas para contextualizar e extrapolarmos o conceito de fazendas de mineração humanas, para minerar 1 bitcoin por mês, precisaria-se de cerca de 320 pessoas permanecendo inativas 24 horas por dia. Se levarmos somente em consideração o calor expelido todos os dias, por qualquer ser humano, em termos teóricos. Para fazer 1 bitcoin por mês com a tecnologia da IoHO – que, em termos de eficiência, é parecida com os geradores termoelétricos wearable mais acessíveis disponíveis hoje em dia, você precisa de cerca de 44.000 pessoas fornecendo energia corporal 24 horas por dia, 7 dias por semana. Minerar bitcoin está cada vez mais difícil sem dúvida.
As moedas mais usadas na mineração pelos experimentos da IoHO são: Vertcoin, Startcoin, Ethereum, Dash, Lisk e Litecoin.
Todos sabem que a mineração de Bitcoin e congêneres não anda no seu melhor momento. A mineração é uma atividade cara, de risco e com risco de fracasso que é uma constante na vida de qualquer minerador. Os equipamentos podem até ficar mais baratos daqui para frente, devido a saída de centenas mineradores. Contudo, com os avanços dos dispositivos wearables um instituto holandês, o
Invista em Bitcoin na melhor corretora do Brasil: Bitcointrade
Siga-nos no Telegram no Instagram no Twitter