Milionários: O zelador que escondeu ser multimilionário, dono de uma fortuna de R$ 18 milhões; entenda
Após a notícia de que o bilionário Nicolas Puech tem pretensão de adotar e deixar cerca US$ 5,6 bilhões (R$ 27,5 bilhões) para o ex-jardineiro e faz-tudo, de 51 anos, o Money Times listou algumas outras histórias de endinheirados que escolheram para quem deixar o patrimônio de uma forma não tradicional.
Em novembro deste ano, o The New York Times publicou que Geoffrey Holt, que trabalhava como zelador de um parque de trailers, morreu sem que ninguém soubesse que ele era um multimilionário.
Em seu testamento, Holt deixou um patrimônio de US$ 3,8 milhões (cerca de R$ 18 milhões) para a cidade de Hinsdale, em New Hampshire.
Conforme a matéria, o acordo havia sido firmado mais de uma década antes, em 2001, quando o milionário abordou a organização sem fins lucrativos, New Hampshire Charitable Foundation e chegou a um acordo, para que o grupo distribuísse os fundos após sua morte.
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De acordo com Melinda Mosier, executiva da organização do acordo, Holt queria retribuir para a cidade de “uma forma que realmente visasse tornar a comunidade melhor, sem qualquer alarde ou reconhecimento de sua parte.”
Milionários: Como era Geoffrey Holt?
Kathryn Lynch, a administradora da cidade, disse a reportagem da revista que ao descobrir, sua reação foi de “choque”. Ela destacou que Holt se sentava na Rota 119, relaxava e observava o trânsito passar. “As pessoas realmente não sabiam quem ele era. Quero dizer, eu nem sabia qual era o nome dele”.
Edwin Smith era o melhor amigo e empregador do milionário, que chegou a fazer alguns serviços para ele como limpar arbustos, remover neve e outras tarefas de manutenção.
Holt até cuidou da casa de Smith e sua esposa, quando eles estavam de férias. Segundo Smith, o amigo vivia “muito frugalmente”.