Milho tem forte avanço por consumo de combustíveis nos EUA e perdas na América do Sul
A ômicron avança nos Estados Unidos, mas por hora não está encurtando o consumo de combustíveis, que é o esperado nos resultados a serem divulgados pelo American Petroleum Institute ainda nesta terça (4).
E, em paralelo com a valorização do petróleo nas praças negociadoras de Londres e Nova York, que se aproveita da decisão da Opep+ de manter a política de aumento gradual de produção definida há meses, o milho acabou tendo um dia de expressiva valorização em Chicago.
O consumo de etanol no mercado americano, extraído do cereal, tende a se manter positivo no conjunto da cadeia de energia do país em bom ritmo.
Com a produção de milho de 1ª safra prejudicada no Brasil, além de prejuízos no Paraguai e Argentina, em razão da estiagem e calor, as cotações caminham para realizar ganhos e já superaram os US$ 6 o bushel.
Faltando menos de 2 horas para encerramento do pregão, o vencimento driver de março está em mais de 3,10%, acima de US$ 6,08.