Milho e soja recuam forte. Mercado não está convencido do que esperar do USDA hoje?
Os futuros do milho e da soja estão saindo do overnigtht de Chicago em fortes recuos e divididos quanto às expectativas do movimento desta passagem da terça-feira (12). Ou os fundos não estão mais convencidos como a maioria dos analistas.
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), segundo se espera, pode mostrar melhora na oferta do cereal da safra nova, em relatório a ser divulgado mais tarde, o que pode justificar a perda de 1,40%, a US$ 6,27 no contrato de setembro, à 8h50 (Brasília). Tem um dedinho do apoio da safra de inverno brasileira.
Já a soja de agosto cede 1,60%, a US$ 14,97, contrariando as previsões, esperadas do USDA, de oferta mais ajustada.
Na véspera, ambos derivativos subiram com compras técnicas e precificando algum grau de risco climático sobre as lavouras dos Estados Unidos.
Mas, no começo da noite, do Brasil, o USDA reportou estabilização nas condições de qualidade do milho e leve piora para a soja, pela quarta semana no caso da oleaginosa, e deve estar balançando o apoio que viria dos dados que o mercado acreditava que viriam hoje.
Ao mesmo tempo, os operadores da CBOT viram menos ameaças nas novas informações climáticas, também de ontem a noite, quando os modelos reproduzidos pelos agências meteorológicas americanas mostraram certa dissipação da bolha de ar quente que estaria para chegar sobre as lavouras em fase de germinação.
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