Milho e soja em realização de lucros nesta 2ª, à espera de direção quanto às margens
Como tem acontecido nas primeiras horas das negociações, quase que diariamente e mais ainda no primeiro dia da semana, os traders não definem uma direção firme à soja e o milho, padrão bem visível depois de instalado o conflito na Ucrânia adicionado ao clássico período de transição, entre as safras brasileiras e dos Estados Unidos.
Mas, conforme os patamares testados em Chicago, fica a exceção, com oscilações ao longo do dia apenas nas margens e não na tabela, ainda contando com possíveis influências dos mercados financeiros.
O milho de julho vai em realização de lucros nesta segunda (2), em torno de 1,40%/US$ 8,01, e a soja também, perto de 1%/US$ 16,67, apesar de que as oscilações positivas do segundo grão ao final da semana passada em Chicago foram tímidas.
O primeiro havia passado aos US$ 8,13 o bushel, no contrato julho, na sexta, contabilizando alta acima de 3% no acumulado da semana, se aproximando de teto recorde. Apesar de uma boa safra esperada no Brasil, alguns problemas com tempo seco em regiões do Centro-Oeste e atraso no plantio americano, por chuvas e frio, deram suporte.
Quanto à soja, também o clima no concorrente brasileiro preocupa, apesar de boas compras chinesas nos últimos dias, inclusive no Brasil, ainda que as restrições contra a covid permaneçam.
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