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Milho e soja devem seguir em banho maria até segunda ordem do USDA

30 jun 2022, 8:44 - atualizado em 30 jun 2022, 9:15
milho
Lavouras americanas de grãos ainda estão sob risco do clima seco (Imagem: REUTERS/Ueslei Marcelino)

A quinta-feira (30) vai ser levada sob cautela na soja e milho na Bolsa de Commodities de Chicago (CBOT) até que o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgue o primeiro relatório de revisão de área semeada e dados de estoques.

Pelas dúvidas do mercado de que o milho acabe mostrando um plantio maior, os contratos mais longos reduzem suas cotações, em linha com as operações da véspera.

O de setembro cai em torno de 0,70%, a US$ 6,58 o bushel, às 8h45 (Brasília).

Com a soja, tendo em vista perda de área – as duas culturas se acotovelam em mesmo período de safra – o vencimento mais próximo começou a subir timidamente, depois de mais cedo mostrar que seria alvo de realização de lucros após três sessões de alta.

Para o agosto, contrato mais diferido da oleaginosa, a estabilidade está em mais 0,10%, a US$ 15,71.

“Essa linha de cautela deve permanecer até que os resultados do USDA sejam conhecidos”, diz o analista Vlamir Brandalizze.

Vale lembrar que ambos os grãos tiveram avaliações positivas das lavouras abaixo do esperado, o que deu suporte mais firme para a soja, junto com apoio da alta dos óleos de cozinha.

Este grão tem outros fatores adicionais no peso global, como a safra menor brasileira e a demanda chinesa, cuja expectativa é que terá de sair da cautela das últimas semanas.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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