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Milho: após perda de média móvel, se fundos seguirem vendendo 5ª (14) cai de novo

13 out 2021, 17:44 - atualizado em 13 out 2021, 17:57
Milho
Escoamento externo do milho safrinha brasileiro é lento e ajuda a pressionar preços (Imagem: Reprodução/Aprosoja)

O milho tem sofrido mais que a soja desde que o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) elevou as projeções de produção e estoques das duas commodities, no relatório divulgado durante o feriado brasileiro.

Caiu forte nas sessões de ontem e hoje (menos 10,25 cents/1,96%, a US$ 5,12 no dezembro), perdendo a média móvel de 200 dias, o que leva a expectativa se os fundos seguirão se desfazendo de posições no pregão da quinta (14).

Embora as elevações registradas, válidas tanto para os Estados Unidos quanto para o mundo, tenham ficado parecidas com as da oleaginosa, o peso dos estoques finais de milho é maior pelo volume acima da oleaginosa. De 38,1 milhões de toneladas nos EUA (35,7 no relatório anterior) e 301,7 milhões no mundo (297,6 de antes).

Num momento de safra andando bem nos EUA e demanda mundial mais acomodada que no mesmo período de 2020.

Inclusive com vendas brasileiras mais fracas, mas com demanda melhor no mercado interno.

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