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Michael Jordan: Como o ídolo do basquete gasta (e ganha) sua fortuna de US$ 1,6 bilhão

10 abr 2022, 13:30 - atualizado em 08 abr 2022, 17:05
Michael Jordan
Michael Jordan é o primeiro atleta bilionário, segundo a Forbes (Flickr)

Michael Jordan tem uma fortuna estimada em US$ 1,6 bilhão, segundo o último levantamento da revista norte-americana Forbes.

O jogador de basquete, considerado o melhor da NBA, faturou cerca de US$ 90 milhões durante sua carreira de 15 anos como atleta, mas, com parcerias com empresas como a Nike, Hanes e Gatorade, Jordan viu a sua fortuna aumentar para US$ 1,8 bilhão (antes dos impostos).

Boa parte de sua fortuna, então, vem dessas parcerias com marcas gigantes, também pelo fato de ele ter se tornado co-proprietário da equipe da Nascar no final de 2020 e por sua participação na empresa de apostas esportivas DraftKings.

Segundo a Forbes, Jordan, dono do Charlotte Hornets, concordou em vender uma participação minoritária em um acordo de 2019 que avaliou a equipe da NBA em US$ 1,5 bilhão.

Todos esses fatores, como diz a publicação norte-americana, fazem com que ele seja o ex-atleta com a carreira mais lucrativa de todos.

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Mas como Jordan gasta seu dinheiro?

De acordo com o Business Insider, entre os hobbies do bilionário estão campos de golfe secretos, casas gigantes e aviões personalizados.

Por conta de sua paixão pelo golfe, Jordan construiu um campo exclusivo com direito à delivery de bebidas via drone para ele e seus oponentes.

Além de investir em seus hobbies, Jordan doou US$ 2 milhões de seus ganhos no ano passado por conta de sua série documental “The Last Dance” para os bancos de alimentos Feeding America em Chicago e nas Carolinas. “Nestes tempos desafiadores e em um ano de dificuldades inimagináveis ​​devido ao COVID-19, é mais importante do que nunca parar e agradecer”, disse ele em comunicado, segundo o Business Insider.

Antes disso, em 2020, Jordan e a Jordan Brand da Nike se comprometeram a doar US$ 100 milhões em 10 anos para organizações que lutam por ‘qualidade racial, justiça social e maior acesso à educação’, durante os protestos em busca à equidade racial após o assassinato de George Floyd.

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