Metrópoles ouve de policiais que bolsonaristas presos foram financiados por empresários do agro

Em paralelo à nota da Aprosoja do Mato Grosso, criticando a responsabilização de parte do agronegócio pelas invasões em Brasília, como o presidente Lula declarou, alguns bolsonaristas presos em Brasília teriam dito à Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) e à Polícia Federal (PF) que foram financiados por empresários do setor.
Sem citar fontes, o site Metropóles, que cobre a Capital Federal, publicou há pouco a notícia, que servirá de base para investigações das forças que vão apurar as invasões do Congresso, Palácio do Planalto e Palácio da Justiça (STF).
Mas de 1,2 mil pessoas foram detidas, a maior parte em flagrante, e dezenas de ônibus também estão estacionados dos pátios da polícia do DF.
A maior suspeita sobre os ataques aos Três Poderes é o de que o financiamento se deu no fretamento do transporte e em recursos – ou lanches – para alimentação.
Lembra-se, ainda, que a Aprosoja, na mesma nota, deixou em segundo plano sua manifestação contrária aos atos violentos, porém não deixou de lembrar suas críticas à escolha de Edegar Pretto, do PT gaúcho à presidência da Conab, reiterando o que já havia demonstrado na semana passada.