Metaverso vai popularizar quando a Apple estiver nele, diz Michel Ank, CEO da Lastlink

No Brasil, mais de 26% dos usuários da internet dizem que já tiveram contato com o metaverso, muito acessado no mundo por óculos de realidade virtual. Que as grandes fábricas e marcas de tecnologia comandam o mercado digital, não é novidade para ninguém.

Ainda assim, o conceito de metaverso ainda é pouco explorado, e bastante indefinido, mas com certeza é um atrativo de capital e um setor que tende a crescer exponencialmente.

Para Michel Ank, CEO da Lastlink, o metaverso vai ficar ainda mais potente economicamente quando a Apple (AAPL; AAPL34) estiver nele ativamente.

“As pessoas vão estar mais presente no metaverso e será uma nova forma de exploração da experiência quando grandes marcas, como a Apple, construírem seu território por lá também”, afirma o fundador da plataforma para criadores de conteúdo gerenciarem as assinaturas de grupos fechados nas redes sociais.

Até 2026, uma pesquisa da Future of Money estima que mais de 2 bilhões de pessoas “circularão” pelo metaverso.

Além de mover transações “onchain” (dentro do blockchain) e movimentar bilhões de dólares em negociação de terrenos virtuais – vide o caso do lançamento de Other side, o metaverso de Bored Ape Yacht Club – esse setor também promete impactar alguns setores da economia real.

“É uma tecnologia de potencial enorme e já vemos grandes marcas se posicionando muito bem, como o Maganize Luiza (MGLU3) e a Natura (NTCO3), por exemplo. Fora do Brasil, os influenciadores vendem até seus infoprodutos dentro do metaverso. Por aqui, ainda estamos caminhando e popularizando”, comenta Ank.

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A Lastlink tem sido uma grande mediadora como uma plataforma que proporciona, não só a adição e remoção automática de membros em grupos vips, como também, hospedagem de cursos e gestão automática de pagamentos para tudo isso.

Para quem não sabe, o metaverso é muito mais do que óculos VR: é um mundo virtual que busca replicar a realidade humana e suas infinitas possibilidades que a internet permite vivenciar.

“Esse movimento todo é o que chamamos de Web 3.0, que é o conceito da revolução de todo esse mercado e de como a internet transformou todo o nosso dia a dia. O metaverso pode ser mais uma oportunidade para quem é empreendedor digital”, avalia o empresário.

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