Metaverso: Influenciadores querem lucrar no mundo digital, desde que seja em bitcoin (BTC)
Diferentes projetos para o metaverso podem até não ter sido lançados ainda, mas já estimam projeções de crescimento para esse mercado que chegam a trilhões de dólares. E os influenciadores de redes sociais não poderiam ficar de fora dos novos mundos virtuais.
Apesar de esses influenciadores terem afirmado que estão contribuindo com as perspectivas de crescimento do metaverso, a maioria deles ainda precisa lucrar com suas iniciativas, segundo uma pesquisa recente feita pela plataforma Izea.
Conduzida de maneira on-line em novembro do ano passado, a pesquisa revelou que 56% dos influenciadores digitais dos Estados Unidos já estão participando do metaverso.
O site Business Insider foi o primeiro a informar que as celebridades das redes sociais têm o poder de atrair mais pessoas a esses mundos, para jogar, fazer compras e trabalhar nesses ambientes nos próximos anos.
A pesquisa indicou também que 60% dos influenciadores se veem participando do metaverso como criadores.
Um outro dado revelado pela pesquisa é que 51% dos influenciadores estão considerando meios para lucrar com o metaverso, mas somente 21% disseram que já estão conseguindo fazer dinheiro com suas aventuras no mundo virtual.
Caso o metaverso siga as projeções feitas por megabancos de Wall Street, ele poderá se tornar, de fato, um mercado de trilhões de dólares. Uma estimativa do Goldman Sachs (GS) prevê o metaverso como um mercado de US$ 8 trilhões.
Já a gestora cripto Grayscale acredita que os mundos virtuais poderão gerar uma receita anual de US$ 1 trilhão, a partir de anúncios publicitários e outros componentes.
Segundo o Business Insider, a pesquisa também revelou que 49% dos influenciadores desejam ser pagos em bitcoin (BTC), pelo seu tempo e esforços no metaverso.
Outros 9% escolheram o ether (ETH) como forma de pagamento ideal, enquanto a categoria de “outra criptomoeda” teve 5% dos votos dos influenciadores.