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Meta diz que ‘realidade mista’ pode estar alguns anos à frente

18 fev 2022, 18:18 - atualizado em 18 fev 2022, 18:18
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A tecnologia de realidade mista pode permitir que um headset utilize um objeto do mundo real para desencadear uma reação do mundo virtual (Imagem: Shutterstock/rafapress)

A tecnologia que mescla os mundos virtual e físico pode começar a se tornar uma realidade para os consumidores em apenas alguns anos, disse a Meta, dona do Facebook (FB), a agências de publicidade, dando mais detalhes sobre planos para o metaverso.

A tecnologia de realidade mista pode permitir que um headset utilize um objeto do mundo real para desencadear uma reação do mundo virtual.

Algo como bater em um personagem de videogame com um taco de beisebol real, por exemplo. Trata-se de um dos três tipos de tecnologias de realidade estendida em geral associadas ao metaverso.

Há ainda a realidade aumentada, com jogos para celular como Pokemon Go, mas os jogadores não podem afetar o mundo digital com um objeto físico.

E também os headsets de realidade virtual, como o Oculus, da Meta, que mergulham os usuários em um mundo totalmente virtual, onde eles podem interagir com aquele ambiente.

Os comentários ocorreram durante conferência com agências de publicidade na quinta-feira, programada para ajudar os anunciantes a entender melhor o metaverso, disse um executivo que participou da reunião.

Alguns headsets de realidade mista estão disponíveis, mas ainda não são voltados para consumidores em geral.

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Há ainda a realidade aumentada, com jogos para celular como Pokemon Go, mas os jogadores não podem afetar o mundo digital com um objeto físico (Imagem: REUTERS/ Carlos Barria)

O HoloLens 2, da Microsoft, lançado em 2019, é vendido por 3.500 dólares e é para uso no local de trabalho.

Em sua conferência anual Connect em outubro, a Meta anunciou o Projeto Cambria, um headset que apresentará alguns recursos de realidade mista.

O produto deve ser lançado este ano. Enquanto isso, a Meta segue aconselhando as agências a experimentarem anúncios de realidade aumentada, como filtros de fotos e vídeos que sobrepõem imagens digitais ao mundo real, disse o executivo de agência.

bate-papo com as agências não trouxe detalhes sobre quais formatos de anúncios poderiam ser construídos para o metaverso, ou quais controles específicos seriam implementados para evitar que marcas apareçam ao lado de conteúdo ou ações inadequadas, afirmou o executivo.

Um porta-voz da Meta não comentou.

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reuters@moneytimes.com.br
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