Boi

Mesmo com menor apetite chinês, boi se reforça por oferta mais curta e indústrias repondo

09 jun 2020, 15:33 - atualizado em 09 jun 2020, 15:35
Gado Boi
(Imagem: Arquivo/Agência Brasil/ASCOM ADEPARÁ)

 

Como foi previsto ontem, nesta terça-feira (9), com os negócios tendo pouco mais de fluidez, o boi saiu da estabilidade desde a sexta e ganhou um pouco mais de preço.

As altas da semana passada, que levaram o animal gordo no spot beirando os R$ 190,00 em São Paulo, indicaram que hoje persistiria a necessidade de originação dos frigoríficos, que tiveram que reforçar suas ofertas. A tendência é de volume mais regulado de bois.

A Agrifatto já trouxe o boi em mais 0,25%, a R$ 200,00 contra entrega, e a Scot Consultoria, a R$ 198,00, viu R$ 1,00 acima sobre a segunda.

Apesar da primeira semana de junho de vendas mais fracas para a China (volume médio diário embarcado de quase 5,5 mil toneladas), as vendas em maio foram fortes, limpando os estoques contratados e fazendo com que viesse enxugamento da oferta, que aparenta seguir.

Semana passada também teve o dia do pagamento, que, apesar de toda a queda de renda e empregos, ajudou a devolver a pressão imposta pelos frigoríficos em fim de safra.

Nesse sentido, também nota-se que a oferta já escasseia bastante, o que começa a gerar mais disputa pelos bois.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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