Mercados globais saem do fundo do poço nesta segunda-feira (27)

Os mercados globais operam em tom de recuperação nesta segunda-feira (27), após investidores enfrentarem a pior semana em 2023 para os ativos de risco, com uma leitura de PCE nos Estados Unidos acima da esperada.

Os principais índices acionários em Wall Street amargaram perdas entre 2,7% e 3,3% entre os dias 20 a 24 de fevereiro, com expectativas de maior aumento de juros nos EUA pelo Federal Reserve.

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Nesta manhã, os índices futuros de ações em Nova York seguiam em leve alta. O S&P 500 e o Dow Jones subiam 0,47% e 0,42%, respectivamente. O Nasdaq, a bolsa de tecnologia dos EUA, avançava 0,55% no mesmo instante.

Paralelamente, o Ibovespa em dólar (EWZ) ainda não tinha aberto negociação no pré-market em Nova York, o que deixa poucas pistas sobre o humor dos investidores na abertura da B3 às 10h (horário de Brasília).

Mercados globais mistos

As bolsas de valores situadas na Ásia fecharam em baixa nesta segunda-feira, ainda refletindo os ventos contrários de Wall Street na semana passada, que bateu o fundo do poço em 2023.

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Os destaques na região foram Hong Kong (-0,33%), Japão (-0,11%) e Xangai (-0,28%).

O minério de ferro, importante termômetro para a Vale (VALE3), fechou em baixa de 1,43% na bolsa de commodities de Dalian, na China, a 895,50 yuans a tonelada métrica.

Os ADRs da Vale (VALE), no que lhe concernem, ainda não tinha aberto negociação antes da abertura do mercado em Nova York.

Já o petróleo tipo Brent, referência internacional usada pela Petrobras (PETR4), saltava 0,44% com cada barril valendo US$ 83,63, em meio ao corte de produção de óleo russo.

Na esteira da oscilação do petróleo, os ADRs da Petrobras (PBR) ainda não tinha aberto negociação no pré-market em Nova York.

Na Europa, os mercados acionários esbouçavam maior apetite a risco neste início de semana.

O Stoxx 600, índice que reúne as ações europeias mais negociadas, subia 1,13% aos 462,83 pontos.

Os destaques no continente eram Reino Unido (+0,81%), Alemanha (+1,50%) e França (+1,53%).