Mercados globais estão perto de rali de alta ou é só conversa fiada nesta terça-feira (7)
Os mercados globais estão especulando muito e até sobem nesta terça-feira (7), com o investidor aguando discurso de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, que deve dar pistas sobre o ciclo de aumento de juros nos Estados Unidos.
Antes das cartas irem à mesa, o Goldman Sachs voltou a dar um voto de confiança para as big techs, e começou esse caminho ao recomendar a compra das ações da Apple (AAPL; AAPL34).
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Nesta manhã, os índices futuros de ações em Nova York trabalhavam em alta. O S&P 500 e o Dow Jones subiam 0,13% e 0,05%, respectivamente. O Nasdaq, a bolsa de tecnologia dos EUA, avançava 0,21% no mesmo instante.
Paralelamente, o Ibovespa em dólar (EWZ) ainda não tinha aberto negociação no pré-market em Nova York, o que deixa poucas pistas sobre o humor dos investidores na abertura da B3 às 10h (horário de Brasília).
Mercados globais mistos
As bolsas de valores situadas na Ásia fecharam mistas nesta segunda-feira, à medida que investidores preferem entender antes em que pé está o ciclo de aumento de juros nos EUA.
Os destaques na região foram Hong Kong (-0,33%), Japão (+0,25%) e Xangai (-1,12%).
O minério de ferro, importante termômetro para a Vale (VALE3), fechou em alta de 0,78% na bolsa de commodities de Dalian, na China, a 04,50 yuans a tonelada métrica.
Os ADRs da Vale (VALE), no que lhe concernem, ainda não tinha aberto negociação antes da abertura do mercado em Nova York.
Já o petróleo tipo Brent, referência internacional usada pela Petrobras (PETR4), passou a subir 0,02% com cada barril valendo US$ 86,20, com sessão bastante volátil.
Na esteira da oscilação do petróleo, os ADRs da Petrobras (PBR) ainda não tinha aberto negociação no pré-market em Nova York.
Na Europa, os mercados acionários esbouçavam um tom de cautela. O Stoxx 600, índice que reúne as ações europeias mais negociadas, subia 0,11% aos 464,68 pontos.
Os destaques no continente eram Reino Unido (+0,10%), Alemanha (+0,21%) e França (+0,11%).