Mercados globais colocam ações na geladeira nesta Super Quarta

Os mercados globais operam com cautela e colocando ações na geladeira nesta Super Quarta (22), já que teremos decisões sobre a taxa de juros nos Estados Unidos, além de outros bancos centrais relevantes como o Brasil.

Os índices futuros de ações em Wall Street oscilavam perto da estabilidade nesta manhã, ao passo que investidores arriscam dizer que o fim do ciclo de alta de juros nos EUA está próximo, após os primeiros sinais de uma eventual crise bancária global.

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Em Nova York, o S&P 500 e o Dow Jones caíam 0,15% e 0,11%, respectivamente, no pré-market. O Nasdaq, a bolsa de tecnologia, tinha ligeira baixa 0,24% no mesmo instante.

Paralelamente, o Ibovespa em dólar (EWZ) ainda não tinha aberto negociação no pré-market em Nova York, o que deixa poucas pistas sobre o humor da abertura da B3 às 10h (horário de Brasília).

Mercados globais em queda

As bolsas de valores situadas na Ásia fecharam em forte alta nesta quarta-feira, com as ações japonesas liderando ganhos na região, antes da decisão do Federal Reserve (banco central dos EUA).

Os destaques na região foram Hong Kong (+1,73%), Japão (+1,93%) e Xangai (+0,31%).

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O minério de ferro, importante termômetro para a Vale (VALE3), fechou em baixa de 1,47% na bolsa de commodities de Dalian, na China, a 871,50 yuans a tonelada métrica.

Os ADRs da Vale (VALE), no que lhe concernem, perdiam 0,32% a US$ 15,67 cada, antes da abertura do mercado em Nova York.

Já o petróleo tipo Brent, referência internacional usada pela Petrobras (PETR4), cedia 0,64%, com cada barril valendo US$ 74,85, em meio ao crescimento do estoque de óleo cru dos EUA.

Na esteira da oscilação do petróleo, os ADRs da Petrobras (PBR) tinham ligeira queda 0,2% a US$ 9,98 cada, no pré-market em Nova York.

Na Europa, os mercados acionários operavam entre perdas e ganhos. O Stoxx 600, índice que reúne as ações europeias mais negociadas, subia 0,14% aos 447,10 pontos.

Os destaques no continente eram Reino Unido (-0,23%), Alemanha (+0,23%) e França (+0,12%).