Mercado Bitcoin cria programa de parcerias para projetos da Web3

No aumento da procura por soluções de registro distribuído em múltiplos setores, o Mercado Bitcoin, maior corretora cripto do Brasil, anuncia nesta quinta-feira (20) um novo estímulo para a indústria da Web3 com a criação do MB Connect. O programa tem como objetivo estabelecer parcerias com projetos selecionados.

O MB Connect busca conectar, por meio de colaborações de listagem e educação (learn-to-earn), diferentes empreendimentos do ecossistema da Web3, envolvendo desde criptoativos de utilidade, finanças descentralizadas (DeFi) e gaming, até ativos reais, tokens não-fungíveis (NFTs) e tokens de experiência. 

Conforme o anúncio, após o preenchimento de um formulário com informações detalhadas dos tokens, transações, viabilidade regulatória, empresas envolvidas e condições de liquidez, o projeto passa por análise interna e, se aplicável, é convidado a colaborar com a corretora no lançamento de suas iniciativas na América Latina. 

Segundo Fabrício Tota, Diretor de Novos Negócios do MB, o programa “busca encontrar caminhos para democratizar a visibilidade do ecossistema e abrir as portas do mercado a múltiplos projetos promissores”.

“Nesse sentido, procuramos complementar e desenvolver as entregas da comunidade latinoamericana de Web3″, diz. 

Além de listagens de criptoativos na plataforma da corretora, a modalidade também prevê a colaboração com projetos de Web3 no modelo learn-to-earn, formato em que a empresa integra suas soluções e aprendizados de mercado em troca de implementações de produto, aumento de escala e recompensas em tokens.

Ao selecionar e apresentar iniciativas promissoras para seus mais de 3,8 milhões de clientes, o programa busca expandir o portfólio de projetos contemplados, enquanto estimula o crescimento do ecossistema de ativos digitais na América Latina. 

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Empresas interessadas podem preencher o formulário por meio deste link e aguardar o prazo de resposta da exchange, que enviará um retorno em até 5 dias. 

O processo seletivo é conduzido por múltiplas unidades de negócio da empresa e avalia aspectos técnicos, financeiros, organizacionais, jurídicos e regulatórios, sob a perspectiva de autoridades do mercado de capitais e bancos centrais.

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