Internacional

Menos pessoas comparecem para vacinação em Hong Kong por receio

11 mar 2021, 8:01 - atualizado em 11 mar 2021, 8:01
Vacina da Pfizer e BioNTech em Seul
A vacina Pfizer-BioNTech, distribuída na cidade pela Shanghai Fosun Pharmaceutical, foi administrada a 91% das pessoas agendadas na quarta-feira, quando o imunizante passou a ser oferecido (Imagem: Song Kyung-Seok/Pool via REUTERS)

O número de residentes de Hong Kong que comparecem para tomar a vacina da fabricante chinesa Sinovac Biotech tem diminuído em meio a relatos de efeitos colaterais, enquanto houve forte demanda pelo imunizante desenvolvido pela Pfizer-BioNTech no primeiro dia de vacinação.

A proporção de pessoas agendadas para receber a CoronaVac em centros de vacinação comunitários caiu para 72% na quarta-feira, em relação a mais de 90% na semana passada. Mais de um terço dos que se inscreveram para receber o imunizante, 36%, não compareceram na terça-feira.

A vacina Pfizer-BioNTech, distribuída na cidade pela Shanghai Fosun Pharmaceutical, foi administrada a 91% das pessoas agendadas na quarta-feira, quando o imunizante passou a ser oferecido.

O não comparecimento para tomar a vacina da Sinovac segue o relato de três mortes e três casos graves na cidade entre as mais de 130 mil pessoas vacinadas até o momento. Embora nenhum caso tenha sido relacionado ao imunizante da Sinovac, residentes estão mais hesitantes em tomar a vacina. Autoridades descartaram inicialmente que a vacina e as duas primeiras mortes e dois casos críticos tenham relação, mas ainda analisam os relatos mais recentes.

A vacina Pfizer-BioNTech, distribuída na cidade pela Shanghai Fosun Pharmaceutical, foi administrada a 91% das pessoas agendadas na quarta-feira, quando o imunizante passou a ser oferecido.

O não comparecimento para tomar a vacina da Sinovac segue o relato de três mortes e três casos graves na cidade entre as mais de 130 mil pessoas vacinadas até o momento. Embora nenhum caso tenha sido relacionado ao imunizante da Sinovac, residentes estão mais hesitantes em tomar a vacina. Autoridades descartaram inicialmente que a vacina e as duas primeiras mortes e dois casos críticos tenham relação, mas ainda analisam os relatos mais recentes.

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