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Menos a Jalles (JALL3), ações das sucroenergéticas ajudam a esquentar o Ibovespa com dados positivos da safra 22/23

19 jan 2022, 11:03 - atualizado em 19 jan 2022, 11:17
Cana-de-açúcar Commodities Agricultura
Mercado trabalha com dados positivos da sucroenergia para os players desse mercado (Imagem: Agência Brasil/Elsa Fiuza)

As ações das sucroenergéticas estão aproveitando os fundamentos de mercado do etanol e açúcar, positivos, para subirem um pouco mais nesta primeira hora das operações na B3 (B3SA3) nesta 4ª feira (19) e esquentam também o Ibovespa (+1,53%, 108 mil pontos), às 11 horas.

Mais cana sendo esperada para a safra 22/23, em recuperação já passando acima das últimas projeções (560 milhões de toneladas) pelas boas chuvas, petróleo próximo de US$ 90 e com tendência de subir mais com injeção de competitividade do etanol contra preços mais altos da gasolina, e açúcar se aproveitando para avançar por cana sendo desviada para o biocombustível.

A Raízen (RAIZ4), inclusive, saiu a neutralidade da véspera, e de um período de desconto, para um avanço de 1,46%, a R$ 6,27.

Cosan (CSAN3), o braço produtor da Raízen, dividida com a Shell, o salto é mais significativo sobre o 1,09% da véspera, estando, agora, em mais 1,55%, com o papel em R$ 21,63.

A São Martinho (SMTO3) também ganha mais que ontem: 1,88%, R$ 35,67.

Só a Jalles Machado (JALL3), a penúltima do setor a lançar ações no mercado, precedendo a Raízen, recua, depois de abrir em alta, menos 0,45%, com a preferencial valendo R$ 9,55.