Melon quer reinventar a gestão de criptoativos nativamente digitais
Melon é um protocolo de código aberto que permite a configuração e gestão de criptoativos agrupados on-chain. Foi um dos primeiros projetos DeFi (finanças descentralizadas) em que a empresa Melonport AG foi dissolvida, cedendo controle para uma DAO (empresa autônoma descentralizada).
O token nativo MLN serve como um “gás de gestão de ativos” que é queimado após realizar funções como criar um fundo, pedir investimento e liquidar ativos.
No entanto, os usuários não precisam comprar ou deter MLN para realizar essas funções, já que isso é abstraído para melhorar a experiência do usuário. Essa estrutura de compra e queima se alinha ao crescimento da rede com o valor do token.
Para avaliar o crescimento da rede, uma métrica-chave são os ativos sob gestão.
Após o DAO Melon Council aumentar o limite de ativos sob gestão (AUM), houve dois picos distintos de AUM no dia 1º e no dia 9 de outubro.
O investimento crescente mostra que mais pessoas estão encontrando valor na plataforma, o que irá resultar em mais ações que necessitem de queima de MLN.
Mesmo sendo muito cedo para delinear uma correlação entre AUM e o preço, é interessante perceber que o aumento do preço coincide com o primeiro pico.
Esse é um sinal positivo que os investidores e negociadores estão analisando as métricas fundamentais que indicam a saúde da rede e a possibilidade de crescimento no futuro.