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Méliuz (CASH3): Por que ação saltou 9,4% e teve a maior alta do Ibovespa nesta sexta?

01 abr 2022, 18:08 - atualizado em 01 abr 2022, 18:08
Méliuz
Analista da Vitreo explica o motivo para a alta da ação do Méliuz (Imagem: Facebook da Méliuz)

As ações do Méliuz (CASH3) tiveram a maior alta do Ibovespa (IBOV) nesta sexta-feira (1º). Os papéis dispararam 9,37%, a R$ 2,80.

Para o analista Filipe Fradinho, da Vitreo, a alta aconteceu após o Banco Central aprovar, na véspera, a transferência do controle do Bankly para a companhia.

“O banco do grupo acesso fará com que a empresa possa incluir em seu ecossistema o serviço de contas digitais. Além disso, a negociação está estimada em R$ 324 milhões”, diz o analista.

Na noite de ontem, o Méliuz também comentou que o Banco Central condicionou a aprovação em alguns termos, como os atos societários relacionados ao fechamento da operação, que devem estar acompanhados do protocolo e justificação de incorporação das ações, além do distrato do acordo de acionistas para o acesso a soluções de pagamentos.

“A consumação da transação também será submetida à assembleia de acionistas do Méliuz”, afirmou a empresa.

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Suzano perde em grande dia do Méliuz

Os papéis da Suzano (SUZB3) tiveram o pior desempenho do Ibovespa nesta sexta. As ações recuaram 1,7%, a R$ 54,21. Segundo o analista, a queda aconteceu em um dia de queda do dólar.

A moeda americana fechou o dia em baixa de 1,7%, a R$ 4,66. “O recuo da moeda dos EUA mexe com as empresas exportadoras, que recebem boa parte do valor do seu produto em dólar”, afirma.

Veja as maiores altas do dia:

Empresa Ticker Variação
Méliuz CASH3 +9.37%
Cielo CIEL3 +8.04%
Inter BIDI11 +7.78%
Cogna COGN3 +7.77%
Magazine Luiza MGLU3 +7.77%

Veja as maiores baixas do dia:

Empresa Ticker Variação
Suzano SUZB3 −1.70%
Klabin KLBN11 −1.62%
Usiminas USIM5 −1.43%
Bradesco BBDC4 −1.08%
Bradesco BBDC3 −0.66%

Veja as ações mais negociadas do dia:

Empresa Ticker Variação
Petrobras PETR4 −1.32%
Vale VALE3 +1.42%
Magazine Luiza MGLU3 +7.77%
Itaú ITUB4 +0.27%
Banco do Brasil BBAS3 −0.06%
Repórter
Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
bruno.andrade@moneytimes.com.br
Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.