Melhorou, mas não chega em 2021. Exportação de carne suína sofre com China
As exportações de carne suína dificilmente chegarão aos níveis de 2021, de 1,137 milhões de toneladas e R$ 2,6 bilhões em faturamento.
Talvez em “patamares próximos”, conforme disse a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), ao registrar que as vendas externas de setembro superam as 100 mil toneladas, assegurando a mesma média no terceiro trimestre.
Por todos os focos, no entanto, a participação da carne de porco brasileira no mercado internacional segue abaixo do que se apontava no começo do ano, apesar da recuperação gradual em volumes e valores, escreveu Ricardo Santin, presidente da entidade, em nota de hoje (5).
Em setembro foram 102,7 mil toneladas, 8,5% menor que setembro 21. Pelo mesmo comparativo, a receita chegou a R$ 244,3 milhões, 4,5% aquém.
Apesar de boas altas para destinos como Chile, Filipinas, Vietnã e Angola, as baixas da China continental de 12,1%, para 46,9 mil toneladas, segue sendo o calcanhar de Aquiles das exportações de carnes suínas neste ano.
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