Comprar ou vender?

Medida sobre rotativos pode afetar varejistas na Bolsa

31 jan 2017, 10:17 - atualizado em 05 nov 2017, 14:07

As medidas criadas pelo ministério da Fazenda e Banco Central para diminuir o juro cobrado no tipo rotativo podem afetar as varejistas na Bolsa, avalia a Itaú Corretora. A partir de abril, as administradoras de cartão de crédito não poderão mais financiar o saldo devedor dos clientes por meio do crédito rotativo por mais de um mês.

A medida começa a valer a partir do dia 3 de abril.

Segundo o analista Tiago Binsfeld, haverá uma tendência de menores juros no rotativo, “que deve afetar negativamente varejistas que obtêm receitas através de crédito com cartões co-branded”.

 As empresa que estão neste grupo são  Lojas Renner (LREN3) e Guararapes (GUAR3), assim como Marisa (AMAR3), Via Varejo (VVAR3) e Magazine Luiza (MGLU3). “Contudo, as últimas três são menos afetadas considerando que operam cartões através de joint ventures com bancos”, explica.

Fundador do Money Times | Editor
Fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.
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