McDonald’s evita processo de US$ 1 bi por preconceito com franqueados negros
O McDonald’s evitou temporariamente um processo de 52 ex-proprietários negros de franquias que alegam que a rede de fast-food os levou ao fracasso ao direcioná-los para bairros violentos e de baixa renda.
Um juiz federal em Chicago rejeitou o processo encaminhado em 2020 por meio de uma ordem por escrito na semana passada, mas deu aos queixosos até 21 de outubro para reformularem a reclamação. O juiz não explicou por que rejeitou o caso.
Os queixosos alegam que o McDonald’s não ofereceu locais lucrativos e oportunidades de crescimento para franqueados negros que estavam atuando nos mesmos termos que franqueados brancos, apesar de seu compromisso público com a diversidade e o empreendedorismo negro.
Eles buscavam até 1 bilhão de dólares em indenização.
O McDonald’s negou irregularidades e disse que, embora possa recomendar os locais das lojas, os franqueados tomam as decisões finais.
A empresa, em comunicado fornecido por um porta-voz, disse que o caso foi rejeitado “porque os reclamantes não tinham fatos para apoiar seus argumentos”.
“Discriminação não tem lugar no McDonald’s, e continuamos firmes em nossa dedicação em agir para atrair e apoiar franqueados que representam as diversas comunidades que atendemos”, disse a empresa.
Os advogados dos queixosos não responderam imediatamente a um pedido de comentário.
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