Market Makers: Por que somos monotemáticos?
Eu e Renato estivemos no Rio de Janeiro sexta-feira para um evento muito especial: a LMF (Liga do Mercado Financeiro) da Puc-Rio nos convidou para mediar um painel com ninguém menos que Guilherme Aché, da Squadra, e Florian Bartunek, da Constellation.
A sala que fizemos a palestra rapidamente lotou. Por duas horas, falamos sobre o momento do mercado e filosofia de investimentos. O Florian focou em explicar como encontrar as empresas que serão as grandes vencedoras no longo prazo. Já o Aché falou por que atualmente a parcela “short” do fundo dele está nos maiores patamares da história da gestora.
Não trarei mais spoilers, aguarde o episódio do Market Makers sobre essa palestra, que vai ao ar somente na semana que vem (para os assinantes da Comunidade Market Makers, liberaremos nesta semana).
O que eu quero compartilhar com todos os 4 leitores desta newsletter é um insight que extraí das conversas que fizemos no Rio – além da palestra com Florian e Aché, visitei duas assets super reclusas, daquelas que se orgulham de não aparecer publicamente.
O insight é sobre foco. Ele bateu forte em mim. Talvez porque hoje muita coisa boa e nova está acontecendo com o Market Makers.
Na posição de fundador/CEO que ocupo, não tenho o que reclamar quando se trata de perspectivas de business; por outro lado, isso me puxa para cada vez mais coisas que não eram meu core business, que sempre foi muito claro em “focar nossas análises de investimentos em small caps e nosso conteúdo aberto em discussões sobre temas macro ou ligados ao mercado de ações”.
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