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Market Makers: 3 ações para quem não aguenta mais política

04 nov 2022, 13:56 - atualizado em 04 nov 2022, 15:28
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Pouco usual: Smart Fit (SMFT3) é um papel pouco lembrado pelos gestores, nota Market Makers  (Imagem: Divulgação/ Smart Fit)

Passadas as eleições, o Market Makers convidou três gestores para falar de ações com teses de investimentos sólidas para quem investe no longo prazo. João Braga, da Encore, Beatriz Fortunato, da Studio Investimentos e Ary Zanetta Neto, da Brasil Capital falaram de Cosan (CSAN3), Smart Fit (SMFT3) e Vivara (VIVA3).

Cosan e a alocação de capital

Uma das evidências de que o mercado financeiro (incluindo o Market Makers) só tinha olhos e ouvidos para a política foi a diminuta repercussão que um dos movimentos mais ousados de uma companhia de capital aberto dos últimos tempos: a compra de uma fatia de 4,9% da Vale pela Cosan.

Ary Zanetta Neto, da Brasil Capital, investe em Cosan desde 2009, quando a gestora acabara de ser fundada. Para ele, o mercado não gostou do movimento por um motivo simples: está olhando para o lugar errado. “O grupo [Cosan], junto à Equatorial e à Eneva é hoje o melhor alocador de capital disponível na Bolsa e merece o benefício da dúvida, mas o mercado enxerga hoje apenas a correlação da Vale com a China e decidiu que vai dar errado”, afirma.

Assista à tese completa de Cosan.

Smart Fit e suas duas tendências

Beatriz Fortunato, da Studio Investimentos, falou sobre uma tese que não costumamos ouvir muito por aqui: Smart Fit. O investimento na rede de academias se baseia em uma tendência social e outra operacional.

“O Brasil tem uma penetração muito baixa de academias ainda. Nos EUA, 1 em cada 5 pessoas vão à academia; na Europa, 1 em 10; na América Latina, 1 a cada 30. É um setor que vai ganhar espaço na economia, ao mesmo tempo que Smart Fit ganha market share em um modelo de negócio provado.”

Assista à tese completa de Smart Fit, clique aqui.

Vivara e a competição ausente

João Braga, da Encore, reforçou sua visão positiva sobre Vivara e suas fortalezas. “Em primeiro lugar, o ambiente competitivo para ela é muito bom, pois sua principal concorrente, a Pandora, está deixando o país. Ela também navegou muito bem o período de inflação mais alta por que seu público foi menos afetado”, conclui.

Assista à tese completa de Vivara, clique aqui.

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