Marisa rebate acusações de favorecimento junto ao político Paulinho da Força
A Marisa (AMAR3) rebateu as acusações de favorecimento que constam na denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), em que o parlamentar atuou em benefícios da rede de lojas Marisa e da prefeitura de Praia Grande, no litoral paulista, em três empréstimos junto ao banco estatal BNDES que somaram R$ 524 milhões.
A rede de loja declara que as informações com menção à “rede de lojas Marisa” são inverídicas, uma vez que jamais foi investigada pela Polícia Federal ou pelo Ministério Público Federal na operação que deflagrou a denúncia e a condenação noticiada.
A menção ao nome da Marisa na referenciada notícia deu-se em função do indiciamento e investigação, na denominada Operação Santa Teresa da Polícia Federal, de prestador de serviços contratado, à época, pela companhia, para auxiliar em seu plano de expansão.
Dessa forma, visando manter total transparência com o mercado e com o seu público interno, a Marisa contratou, à época do indiciamento e investigação de seu prestador de serviço, a KPMG para a realização de auditoria no contrato ativo de financiamento com o BNDES, a qual não identificou qualquer divergência em seus controles contábeis.
O político foi condenado a 10 anos de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF).