Internacional

Mais de 150 executivos apoiam pacote de US$ 1,9 trilhão de Biden

24 fev 2021, 12:06 - atualizado em 24 fev 2021, 12:06
Joe Biden
O projeto de lei de Biden inclui uma série de medidas de gastos, incluindo distribuição de vacinas, reabertura de escolas, apoio aos governos estaduais e locais e cheques de estímulo que o presidente prometeu durante a campanha (Imagem: REUTERS/Kevin Lamarque)

Executivos de mais de 150 empresas manifestaram apoio ao pacote de estímulo de US$ 1,9 trilhão do presidente dos EUA, Joe Biden, em carta aos líderes do Congresso pedindo a aprovação do plano de alívio da pandemia.

A carta é assinada por CEOs de vários setores, como David Solomon, do Goldman Sachs; Stephen Schwarzman, da Blackstone; Sundar Pichai, do Google; e John Stankey, da AT&T.

“Escrevemos para pedir uma legislação federal imediata e em grande escala para lidar com as crises econômica e de saúde provocadas pela pandemia de Covid-19”, escreveram os executivos na carta, divulgada anteriormente pela CNN.

“O Congresso deve agir rapidamente e em uma base bipartidária para autorizar um pacote de estímulo e alívio em linha com o Plano de Resgate Americano proposto pelo governo Biden-Harris.”

A carta também foi assinada por vários simpatizantes do ex-presidente Donald Trump, como Schwarzman, um dos maiores doadores do setor financeiro para a reeleição de Trump, e o magnata imobiliário de Nova York, Richard LeFrak.

O projeto de lei de Biden inclui uma série de medidas de gastos, incluindo distribuição de vacinas, reabertura de escolas, apoio aos governos estaduais e locais e cheques de estímulo que o presidente prometeu durante a campanha.

Os democratas avançam com o projeto, apesar de não terem muito apoio dos republicanos, que consideram a medida muito cara e desnecessariamente ampla.

“Fortalecer a resposta da saúde pública ao coronavírus é o primeiro passo para a restauração econômica”, escreveram os executivos. “O Plano de Resgate Americano mobiliza um programa nacional de vacinação, oferece ajuda econômica para famílias em dificuldades e apoia as comunidades que foram mais afetadas pela pandemia.”

Compartilhar

TwitterWhatsAppLinkedinFacebookTelegram
bloomberg@moneytimes.com.br

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies.

Fechar