Internacional

Mais barato, zinco busca liderar mercado de baterias de lítio

06 mar 2020, 20:06 - atualizado em 06 mar 2020, 20:06
Bateria
Sistemas de bateria desenvolvidos com base em zinco, dizem, não pegam fogo como sistemas de íons de lítio (Imagem: Wikimedia Commons)

Um metal mais conhecido pela galvanização do aço começa a entrar no novo mercado de armazenamento de energia para redes elétricas.

Avaliado em US$ 30 bilhões, o segmento cresce em importância para desenvolver energia solar e eólica globalmente.

Menos de quatro meses após o governador de Nova York, Andrew Cuomo, ter prometido produzir 100% da eletricidade de Nova York a partir de fontes limpas até 2040, a autoridade de energia do estado lançou um desafio de inovação com o envolvimento de 60 empresas para atingir esse objetivo. A vencedora: uma startup do Canadá com foco em zinco.

Sistemas de bateria desenvolvidos com base em zinco, dizem, não pegam fogo como sistemas de íons de lítio.

Quanto mais tempo são usados, se tornam menos custosos em comparação. E o zinco é mais barato e mais amplamente disponível.

É uma aposta que atrai interesse não apenas em Nova York, que em janeiro iniciou um projeto de US$ 2,55 milhões com a startup vencedora. Canadá e Indonésia financiam seus próprios projetos de baterias de zinco.

“O armazenamento para serviços públicos é um mercado inexplorado”, disse Ron MacDonald, responsável pela Zinc8 Energy Solutions, a empresa que venceu o desafio estadual. “É um santo graal.”

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