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Maior bolsa de opções e contratos futuros, CME Group e Google Cloud fazem parceria focada na tokenização de ativos

25 mar 2025, 15:44 - atualizado em 25 mar 2025, 15:45
O CME Group fez uma parceria com o sistema de computação em nuvem do Google, o Google Cloud, para o desenvolvimento de soluções de pagamentos e tokenização de ativos.. (Imagem: Montagem Money Times / Divulgação)
O CME Group fez uma parceria com o sistema de computação em nuvem do Google, o Google Cloud, para o desenvolvimento de soluções de pagamentos e tokenização de ativos.. (Imagem: Montagem Money Times / Divulgação)

O CME Group, a bolsa de comércio de Chicago (Chicago Mercantile Exchange) e o maior balcão do mundo no ramo de opções e contratos futuros, fez uma parceria com o sistema de computação em nuvem do Google, o Google Cloud, para o desenvolvimento de soluções de pagamentos e tokenização de ativos. 

De acordo com informações divulgadas à imprensa, o sistema do CME Group concluiu com sucesso a primeira fase de integração e testes do Google Cloud Universal Ledger (GCUL), a rede (blockchain) nativa do Google Cloud.

“Enquanto o presidente [Donald Trump] e a nova administração do governo incentivaram o Congresso a criar legislação para uma estrutura de mercado de bom senso, temos o prazer de fazer parceria com o Google Cloud para viabilizar soluções inovadoras para transferência digital de valor de baixo custo”, disse Terry Duffy, Presidente e Diretor Executivo do CME Group.

“O Google Cloud Universal Ledger tem o potencial de proporcionar eficiências significativas para garantias, margens, liquidação e pagamentos de taxas, à medida que o mundo avança para negociações 24 horas por dia, 7 dias por semana”, concluiu Duffy.

Rohit Bhat, Diretor Geral de Serviços Financeiros do Google Cloud, complementou: “Nossa meta é fornecer infraestrutura de ponta que permita aos nossos parceiros superar as complexidades dos sistemas financeiros tradicionais.”

O Google Cloud Universal Ledger foi projetado como uma plataforma distribuída e programável, facilitando a integração para instituições financeiras tradicionais. Suas principais características incluem:

  • Simplificação do gerenciamento de contas e ativos;
  • Transferências em rede privada e permissionada;
  • Capacidade de lançar novos serviços adaptados às demandas em evolução.

Os próximos passos incluem testes diretos com participantes do mercado ainda este ano, com previsão de lançamento de novos serviços em 2026.

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É editor-assistente do Money Times. Formado em jornalismo pela ECA-USP, estuda ciências econômicas na São Judas. Atuou como repórter no Seu Dinheiro, Editora Globo e SpaceMoney.
renan.sousa@moneytimes.com.br
É editor-assistente do Money Times. Formado em jornalismo pela ECA-USP, estuda ciências econômicas na São Judas. Atuou como repórter no Seu Dinheiro, Editora Globo e SpaceMoney.
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