Pesquisas

Lula reverteu crise da Shein com programa de carro popular; avaliação do seu governo melhora

21 jun 2023, 13:43 - atualizado em 21 jun 2023, 13:43
Lula
Aprovação ao trabalho de Lula melhora entre abril e junho (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

A aprovação ao trabalho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) subiu de 51% para 56% entre abril e junho deste ano, mostra pesquisa da Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (21).

O resultado positivo pode ser atribuído as medidas do presidente Lula na área econômica, como o programa de crédito tributário que reduziu o preço dos chamados carros populares.

Segundo a Genial/Quaest, 76% dos brasileiros aprovam a medida que reduz o preço dos veículos zero quilômetros. Já o perdão de dívidas pequenas de pessoas negativadas é aprovado por 73% dos entrevistados.

Com isso, o governo conseguiu reverter a crise de imagem que a taxação dos e-commerces internacionais, como SheinShopee AliExpress, gerou ao governo.

Outras ações com forte apoio entre os brasileiros foram a mudança na política de preço da Petrobras (PETR3; PETR4), aprovado por 61%, e a proposta de imposto único discutida na reforma tributária, que conta com o apoio de 54%.

No geral, 32% dos brasileiros avaliam que a economia do país melhorou nos últimos 12 meses, enquanto que 26% consideram que piorou. Já 38% dos entrevistados responderam que a situação econômica do Brasil ficou do mesmo jeito no período.

  • Índice de fundos imobiliários (IFIX) atinge os 3.100 pontos voltando aos níveis pré-pandemia, e caminha para 10ª semana seguida de alta: Hora de investir? Assista ao Giro do Mercado de hoje (21) e veja a resposta do analista da Empiricus Research Caio Araújo. Inscreva-se no nosso canal e não perca o Giro do Mercado, de segunda a sexta-feira, às 12h.

Avaliação geral do governo Lula

Já a avaliação geral do governo Lula subiu de 36% para 37% entre aqueles que consideram a gestão positiva, mostra a Genial/Quaest. A variação, porém, está dentro da margem de erro de 2,2 pontos percentuais.

A avaliação negativa da gestão petista também oscilou dentro da margem de erro, indo de 29% para 27%.