Dividendos em risco: Lula, Bolsonaro, Ciro e Simone Tebet querem taxar seus proventos e podem atacar sua estratégia de renda extra em 2023
Corre no Congresso Nacional uma proposta de cobrança de imposto de renda sobre dividendos, tema defendido pelos quatro principais candidatos à presidência.
Cada um defende o tema de um jeito diferente, mas uma coisa é certa: há apoio dessa taxação tanto por parte do congresso quanto pelo presidente que assumirá em 2023. A Câmara já aprovou em setembro do ano passado. Agora, é a vez do Senado.
A previsão é de que a reforma do imposto de renda – e a taxação de lucros e dividendos – seja apreciada na Casa em 2023. E, no que depender de quem estiver na presidência da República, a tributação deve passar. É daí que vem o risco de sua estratégia de dividendos receber um balde de água fria…
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Na visão da analista Larissa Quaresma, as boas pagadoras de dividendos passarão a se comportar, do ponto de vista tributário, da mesma forma que as empresas de crescimento — ou seja, não haverá mais benefícios fiscais para as geradoras de renda extra da bolsa.
Assim, na visão dela, um tipo específico de ações em crescimento se destaca neste cenário. Quatro delas, em especial, podem sair ganhando.
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