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Luiz Cesta: A dica de ouro

09 ago 2019, 16:21 - atualizado em 09 ago 2019, 16:21
(Imagem: Ralph Orlowski/Reuters)

Caro leitor,

Essa já é a 14ª edição da Cesta & Fundos e ainda não tinha parado para pensar como o tempo passa rápido.

Até pouco tempo atrás, minha filha ainda engatinhava em casa e, há poucos dias, começou na escolinha com uma mochila nas costas, sem nem virar para dar tchau.

De qualquer forma, fico feliz em saber que ela está progredindo, dando seus primeiros passos em busca de seu destino.

Fico feliz também em ter conseguido chegar a essa marca de edições e pronto para dobrar a meta (meio clichê já essa piadinha… perdão).

Aliás, vocês vão perceber ao longo da nossa trajetória na Cesta & Fundos que sou meio fã dessas piadas cafonas. A graça delas está justamente em não haver graça…

Mas e por aqui? Nesse mercado assustado? O que está acontecendo? Nesse meio de semana, tivemos um baita susto com a recente escalada de temor sobre a guerra comercial entre Estados Unidos e China.

Aliás, meu amigo Marink Martins fez um excelente podcast sobre esse assunto, que compartilho por aqui com você.

O Ibovespa retornou a patamar próximo dos 100 mil pontos, pouco tempo depois de ter passado perto dos 107 mil.

Não gosto de tomar sustos, mas a verdade é que sempre aprendemos com eles, não importa o que aconteça.

A verdade aqui é única e ficou evidente: o Brasil não está mergulhado numa bolha onde somente a Previdência, o saque do FGTS ou a taxa Selic importam.

A troca de farpas que os dois maiores gigantes da economia global protagonizaram sobre questões comerciais e desvalorizações de moeda criou cenas de dar medo.

E aqui cabe sim essa reflexão de ainda sermos 2,4% do PIB mundial. Ou será que a Bolsa estaria nesses patamares caso o mundo não estivesse vivendo um pandemônio em termos de taxas de juros extremamente baixas?

Somos muito pequenos perante o mundo. Isso não podemos mudar de repente. E não se trata de complexo de vira-latas. Trata-se da verdade nua e crua (outro clichê, ok).

Isso eu não consigo mudar, da mesma maneira que não posso obrigar a minha filha a se virar para mim acenando com a mão após deixá-la na porta da escola. Deixa ela ser feliz porque é isso que importa.

Então, convivamos, eu e você, leitor, com isso. Vamos nos acostumando, mas é melhor já aprender logo de uma vez esta lição: imprevistos acontecem.

Esteja preparado para eles. Seja através de um seguro, um guarda-chuva, uma reserva financeira para emergências, entre outras.

Que tal um fundo de ouro? Você conhece um fundo lastreado nesse ativo? Caso não conheça, sugiro que olhe as opções existentes no mercado para que pelo menos uma parcela do seu capital esteja mais protegida.

Cito aqui um deles: Trend Gold FI Multimercado. Está disponível na plataforma da XP, possui taxa de administração de 1% e depósito inicial de somente 500 reais, ou o equivalente a pouco menos de três gramas desse metal precioso.

O lado negativo é que a liquidez no resgate é de 11 dias. Nesse caso, não dá para investir e precisar do dinheiro amanhã.

E esse é só um exemplo, existem fundos para todos os bolsos, tipos de investidores, momentos do mercado e objetivos financeiros. Então, fica a dica final aqui: tem fundo imobiliário dando 18% ao mês de alta. E esses números impressionam tanto que neste link nós selecionamos os 3 melhores FIIs do ano para você começar imediatamente. Você pode assinar a minha newsletter paga e investir neles junto comigo.

Certo? Por hoje, é isso. O que você achou da newsletter de hoje? Pode enviar seus comentários a meu e-mail ([email protected])que juro que vou ler e tentar responder.

Críticas, elogios, dúvidas, sugestões de temas para as próximas newsletters… Vai fundo (perdão por outro trocadilho….) e me mande uma mensagem nem que seja por sinal de fumaça.

Fico no aguardo e até a próxima “Cesta-Feira”! Você entendeu, né?

Luiz Cesta (@luizcesta ← Meu Twitter)

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