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Luis Guilherme, do Palmeiras, também tem contrato com outro clube; entenda

08 mar 2023, 18:38 - atualizado em 08 mar 2023, 18:41
Endrick Luis Guilherme
Luis Guilherme, meio-campista que diz ser parceiro de Endrick e fã de Henrique Veiga (Imagem: Twitter/Reprodução)

Nesta terça-feira (07), o elenco do Palmeiras se reapresentou para os treinamentos, e anunciou uma novidade: Luis Guilherme, meio-campista, treinou junto com o elenco profissional do time. Mas a promessa do Palmeiras, como vem sendo chamado, também possui outro contrato: com uma coleção de NFTs chamada Rough Diamonds.

A ideia da Rough Diamonds é de monetizar a carreira de um jogador em seu estágio inicial, e construir uma comunidade a sua volta. O passe de entrada da comunidade é um NFT, que promete acesso, benefícios, conversas e itens físicos com o jogador que faz parte.

Conforme Bruno Pessoa, CEO da Rough Diamonds, conta ao Crypto Times, por contrato, o jogador palmeirense já possui algumas exclusividades, bem como seu parceiro Endrick. Entre elas, a primeira camiseta da estreia do jogador, que pertence à comunidade.

“Escolhemos muito bem os jogadores, Matheus França [jogador do Flamengo] deve ser titular hoje. Wendel que ano passado também foi vendido para o Real Madrid. Em relação ao Luis Guilherme, uma série de ações será feita em conjunto com ele”, revela.

O jogador, que ainda diz se inspirar de seus colegas em campos Endrick e Raphael Veiga, possui uma série de relações contratuais com a Rough Diamonds que serão anunciadas conforme o jogador avança em sua carreira.

O Rough Diamonds é um clube que tokenizou atletas da base para criação de comunidades através de NFTs. Atualmente, há 11 atletas considerados promessas escolhidos para o projeto inicial, incluindo o Endrick.

São eles: Matheus França, Luís Guilherme, Matheus Gonçalves, Wesley ‘Patati’, João Cruz, Luiz Gustavo, Felipe Lima, Bernardo Vallim, Ythallo Ryckelme e Matheus Lima.

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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