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Lucro líquido da Cielo cai 30,6% no 4º trimestre de 2018

28 jan 2019, 19:59 - atualizado em 28 jan 2019, 20:03

O lucro líquido da Cielo (CIEL3) caiu 30,6% no quarto trimestre de 2018, para R$ 724,1 milhões, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Segundo o comunicado enviado pela empresa nesta segunda-feira (28), a receita operacional líquida ficou em R$ 3,011 bilhões, 0,8% abaixo do visto um ano antes. O Ebitda foi de R$ 1,091 bilhão, uma queda de 20,8%.

O consenso calculado pela Bloomberg via um lucro de R$ 930 milhões, Ebitda de R$ 1,21 bilhão e receita de R$ 2,92 bilhões.

A pequena redução da receita na comparação entre trimestres é reflexo da maior penetração do serviço Receba Rápido, aumento da captura e processamento de outras bandeiras, compensado parcialmente pela menor receita de aluguel e ajuste de preço em face do ambiente competitivo atual, informou a empresa.

Na passagem anual, a receita alcançou R$ 11,685 bilhões, o que representa um crescimento de 0,7%. O lucro líquido esteve em R$ 3,341 bilhões. O resultado representa uma baixa de 17,6%. Já o Ebitda caiu 12,2%, para R$ 5,277 bilhões.

A base instalada total da Cielo – considerando a base da Stelo, apresentou crescimento de 9,7% ou 162 mil terminais em relação ao terceiro trimestre de 2018, explicado pelo aumento dos clientes do segmento de micro e pequenos empreendedores seguindo a tendência dos trimestres anteriores.

Perspectivas

A administração disse em seu comunicado que 2019 será “O ano do relacionamento com o Cliente”, o que significará o retorno dos esforços no desenvolvimento e melhoria da jornada dentro da Cielo, com melhores serviços e agregando ainda mais valor por meio de nossos produtos.

“Perseguiremos a satisfação de nossos clientes empenhando nossos recursos da maneira mais eficiente possível, fazendo mais com menos, nos adequando às exigências de nossos clientes, sem perder de vista a geração de valor aos nossos acionistas”, explica a empresa.

Veja o resultado:

Fundador do Money Times | Editor
Fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.
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