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Lucro do Itaú chega a R$ 6,28 bilhões no quarto trimestre de 2017

05 fev 2018, 19:30 - atualizado em 05 fev 2018, 20:00

O Itaú Unibanco (ITUB4) divulgou nesta segunda-feira (5) um lucro líquido recorrente (que considera a consolidação do Citibank) de R$ 6,280 bilhões no quarto trimestre de 2017, uma alta de 0,41% em relação aos três meses anteriores (R$ 6,254 bilhões). Na comparação com igual período em 2016, os ganhos cresceram 7,95%.

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Em todo o ano de 2017, o lucro recorrente do banco somou R$ 24,879 bilhões, 12,32% acima dos R$ 22,150 bilhões registrados em 2016.

Em termos contábeis, o lucro do Itaú aumentou 5,01% no quarto trimestre ante o ano anterior, para R$ 5,821 bilhões, e somou R$ 23,965 bilhões no acumulado de 2017 – alta de 10,74%.

Dividendos

Os acionistas do Itaú Unibanco irão receber R$ 17,6 bilhões em dividendos e JCPs (líquido de imposto de renda) sobre os resultados de 2017.

O banco manteve a prática de pagamento de dividendos e juros sobre capital próprio mínimo de 35% do lucro líquido consolidado recorrente e retirou o limite máximo até então fixado em 45%. Com isso, os acionistas receberão R$ 2,7127 por ação.

O valor equivale a 70,6% do lucro líquido consolidado recorrente do exercício de 2017, o que representa um aumento de 75,6 % em relação ao exercício de 2016.

“Adicionalmente, considerando as recompras de ações de emissão própria durante o ano de 2017, o pay-out atinge 83,0% do lucro líquido consolidado recorrente de 2017”, informa o banco em nota assinada por Alexsandro Broedel Lopes, diretor executivo de finanças e relações com investidores.

Guidance

O banco espera que a carteira de crédito total em 2018 se expanda entre 4% e 7%, revela um comunicado com as estimativas do banco para este ano. A instituição financeira ressalta que considera na gestão de seus negócios um custo de capital em torno de 13,5% a.a. para 2018.

Em 2017, a margem financeira com o mercado ficou em R$ 6,281 bilhões.

A margem financeira com clientes ficou em – 4,7% ante projeção de -4,2% a -0,8%. A carteira de crédito esteve em -0,8% (esperado de 0,0% a 4,0%), o custo de crédito em R$ 17,9 bilhões (o estimado estava entre R$ 15,5 bi e R$18 bi).

As Receitas de Prestação de Serviços e Resultado de Seguros terminaram o ano com crescimento de 5,2%, acima do projetado de 0,5% a 4,5%. Por fim, as despesas não decorrentes de juros subiram 0,3%, ante o esperado de 1,5% a 4,5%.

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