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Lucro da Romi sobe 75,1% no 3º trimestre e totaliza R$ 27,8 milhões

23 out 2019, 8:14 - atualizado em 23 out 2019, 8:14
Romi
No acumulado do ano, a variação foi de 75,4% – R$ 110,8 milhões ante os R$ 63,2 milhões dos primeiros nove meses de 2018

A Romi (ROMI3) apresentou crescimento de 75,1% no resultado líquido do 3º trimestre, de acordo com o relatório divulgado pela companhia ontem (22). O volume, sob os efeitos do IFRS, ficou em R$ 27,8 milhões contra os R$ 15,9 milhões do mesmo período do ano passado.

No acumulado do ano, a variação foi de 75,4% – R$ 110,8 milhões ante os R$ 63,2 milhões dos primeiros nove meses de 2018.

A receita operacional líquida da companhia na análise trimestral foi de R$ 246,5 milhões, alta de 19,7%. Já no acumulado do ano, houve crescimento de 7,7%, passando de R$ 496,7 milhões para R$ 535,1 milhões.

O Ebitda, que mede a geração operacional de caixa da companhia, atingiu R$ 35,5 milhões entre julho e setembro, alta de 48,7% em relação ao mesmo intervalo do ano passado. A margem Ebitda foi de 14,4%.

Nos primeiros nove meses do ano, o Ebitda acumulou R$ 106,9 milhões, um crescimento considerável de 160% sobre os R$ 41,1 milhões de 2018.

Unidades

A Unidade de Negócio Máquinas Romi registrou crescimento de 15,7% na comparação trimestral, alcançando margem operacional de 16,4%.

A receita líquida operacional da Unidade de Máquinas B+W subiu 52,3% no período. A margem cresceu 10,5 pontos percentuais por conta do lançamento de novos produtos e do desenvolvimento de soluções para atender segmentos e projetos da companhia.

A entrada de pedidos da Unidade de Negócio Fundidos e Usinados mais do que dobrou, reflexo da retomada da demanda por peças fundidas de grande porte.

“A Romi continua implementando medidas com o objetivo de tornar sua estrutura mais leve e sua forma de planejar e produzir ainda mais ágil e flexível para responder rapidamente às volatilidades da demanda”, disse a empresa. “Estrategicamente, definimos como prioridade o lançamento de novas gerações de produtos, e as primeiras linhas já estão fazendo muito sucesso nos mercados doméstico e internacional. Isso nos dá muita confiança de que estamos muito bem preparados para a retomada da economia doméstica”.

Confira o relatório completo:

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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