Levantamento com 27 analistas revela as 4 ações agro para ficar de olho em março
Mais uma vez, a Suzano (SUZB3) desponta como a ação agro mais atrativa. De acordo com o levantamento do Agro Times, a empresa aparece em nove de 27 carteiras recomendadas atualizadas para março.
A Elite Investimentos acredita que, por agora, a companhia deve continuar se beneficiando dos preços do papel e da celulose, que estão elevados devido ao aumento da demanda e das dificuldades logísticas e de produção no setor.
Segundo a corretora, os preços mais favoráveis da Suzano em relação ao restante do setor deverão garantir bons resultados nos próximos trimestres.
No entanto, analistas recomendam ficar de olho no aumento dos custos.
“Pressões sobre os custos de produtos químicos, de custo de frete e inflação maior podem afetar negativamente suas margens”, explica a Elite.
A Ágora Investimentos tem a Suzano como principal recomendação no setor de papel e celulose, sob perspectiva de melhores lucros.
Além de Suzano, Cosan (CSAN3) e JBS (JBSS3) estão entre as ações mais indicadas pelos analistas para março. As empresas foram citadas, cada uma, sete vezes.
A SLC Agrícola (SLCE3), com quatro menções, assumiu o terceiro lugar do ranking de preferência.
| Empresa | Indicações | |
|---|---|---|
| 1ª colocação | Suzano | 9 |
| 2ª colocação | Cosan | 7 |
| 2ª colocação | JBS | 7 |
| 3ª colocação | SLC Agrícola | 4 |
Levantamento
O levantamento do Agro Times levou em consideração as informações das carteiras de ações divulgadas por 27 instituições. Para março, foram indicados 12 papéis do agronegócio, somando 39 recomendações.
Participaram do levantamento Ágora Investimentos, Ativa Investimentos, BB Investimentos, BTG Pactual, CM Capital, Nu invest, Eleven, Elite, Empiricus, Genial Investimentos, Guide Investimentos, Inter Research, Itaú BBA, Mirae Asset, MyCap, Modalmais, Necton, Nova Futura, Órama, Planner, Banco Safra, Santander, Terra Investimentos, Toro, Inversa, Warren e PagBank.
Disclaimer
O Money Times publica matérias de cunho jornalístico, que visam a democratização da informação. Nossas publicações devem ser compreendidas como boletins anunciadores e divulgadores, e não como uma recomendação de investimento.